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Pesquisa estima que mais de 40% dos tocantinenses trabalham na informalidade

Percentual está acima da média nacional, de quase 37%. Levantamento do IBGE também identificou que a taxa de desemprego no estado ficou estável em 12,6% no segundo trimestre.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os resultados do segundo trimestre da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), com dados sobre a situação do mercado de trabalho no país. No Tocantins, a pesquisa mostrou que a taxa de desemprego se manteve estável em 12,6%. A média nacional é de 13,3%.

Quanto ao trabalho informal, a estimativa do IBGE é que 40,6% da população do Tocantins se encontra nesta situação. O número leva em consideração os trabalhadores do setor privado e domésticos sem carteira assinada, empregador sem registro no CNPJ, autônomos sem CNPJ e quem é trabalhador familiar auxiliar. O resultado do Tocantins neste caso está acima da média nacional, de 36,9% de trabalhadores informais.

A Pnad indica ainda que pessoas empregadas por conta própria compõem 24,9% da força de trabalho do Tocantins, abaixo da média nacional de 26%. Ao mesmo tempo, a pesquisa afirma que 65,4% são trabalhadores com carteira assinada, também abaixo da média brasileira de 77%.

Na média geral, a avaliação do IBGE é de que 29,5% das pessoas ocupadas no Tocantins estão subutilizadas.

O levantamento do IBGE leva em consideração o período entre abril e junho. Os dados mais recentes divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados indicam que houve recuperação de vagas de trabalho perdidas durante a pandemia nos meses de junho e julho.

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