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Hospital Regional de Augustinópolis trabalha escuta qualificada para melhorar o atendimento à população

Escuta qualificada busca a aproximação com o paciente atendido e o fim das subnotificações dentro da unidade hospitalar

A busca pela aproximação com o paciente e o fim das subnotificações dentro da unidade hospitalar foram os temas de uma oficina realizada nessa quinta-feira, 27, no Hospital Regional de Augustinópolis (HRAUG). Durante a atividade, estiveram presentes representantes das equipes de supervisão assistencial, Coordenação de Enfermagem, Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), Núcleos de Epidemiologia e Segurança do Paciente e diretoria.

No encontro, os profissionais abordaram sobre a importância da escuta qualificada para a implantação do protocolo de notificações de eventos adversos dentro de um ambiente hospitalar. Para a diretora geral do HRAUG, Cristiane Uchoa, é importante destacar que o principal objetivo das notificações dos eventos adversos é promover e garantir a saúde com qualidade e segurança a curta e longo prazo durante o tratamento tanto para os pacientes quando para os profissionais de saúde. “Assim, é será possível com racionalidade e integralidade, priorizar sempre à promoção e prevenção da saúde da população e dos trabalhadores em saúde”.

“A reunião foi de extrema importância para melhor aperfeiçoamento de alguns pontos que visam à melhoria assistencial direta aos nossos pacientes. A escalada tem sido laboriosa, mas acredito que estamos no caminho certo, à busca pelos fluxos de trabalho e organização assistencial ajudam de forma positiva a aperfeiçoar o serviço, minimizando os erros e aumentando a eficiência de forma geral”, destacou a enfermeira supervisora do pronto-socorro adulto do HRAUG, Marcia Dalvino.

“A notificação é obrigatória a todos os profissionais de saúde, porém, por questões de organização de serviços internos, cabe à equipe de enfermagem o preenchimento das notificações que estejam vinculadas às realizações de exames laboratoriais (sorologias e/ou Testes Rápidos) bem como os agravos relacionados à dispensação de medicamentos específicos pela farmácia hospitalar”, esclareceu a coordenadora da Epidemiologia do HRAUG, Marcia Boldrin.

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