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Governo do Tocantins promove oficina de qualificação para fiscais sanitários municipais

37 municípios participam da capacitação que tem como foco a proteção à saúde da população nos seus territórios

Os coordenadores e fiscais municipais de 37 municípios do Tocantins estão reunidos, nesta quinta-feira, 30, para uma oficina de qualificação dos serviços da Vigilância Sanitária. O evento ocorre desde essa terça-feira, 28, no auditório do Anexo I da Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO), coordenado pela Superintendência de Vigilância em Saúde.

A oficina tem como objetivo principal qualificar novos fiscais e coordenadores de Vigilância Sanitária municipais em noções básicas de vigilância sanitária para que possam desenvolver ações locais de gestão, fiscalização e educação sanitária, contribuindo com a proteção à saúde da população nos seus territórios.

“Com essa oficina pretendemos contribuir para formação e qualificação de novos coordenadores e fiscais das Vigilâncias Sanitárias municipais para que possam estar aptas para o desenvolvimento de suas ações nos municípios. O benefício é a oferta de serviços e produtos com qualidade para população”, frisa a responsável pelo setor de apoio ao Sistema de Vigilância Sanitária da SES-TO, Crislane Maria da Silva Bastos.

“Essa oficina é de grande valia para o serviço que desenvolvemos no município, pois agora sabemos mais um pouco sobre as leis e desenvolvimento do trabalho que realizamos diariamente”, destaca o coordenador da Vigilância Sanitária de Goianorte, Valdiram Santiago Souza Barbosa.

 

 Qualificação

Participam do treinamento 60 servidores de Vigilância Sanitária de 37 municípios tocantinenses. Nos três dias de oficina, foram apresentadas instruções sobre a legislação nacional vigente, processo de licenciamento sanitário, processo de atendimento de denúncia. Também foram trabalhados a inspeção sanitária em serviços de saúde e interesse à saúde na área de alimentos e drogarias.

 

Vigilância Sanitária

A vigilância sanitária tem um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde.

Pode atuar em locais de produção, transporte e comercialização de alimentos; de produção, distribuição, comercialização de medicamentos, produtos de interesse para a saúde; de serviços de saúde; pós-comercialização; e projetos de arquitetura.

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