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Gestão Carlesse reduz folha da Secretaria de Governo em mais de R$ 2 milhões ao mês

Desde que assumiu de maneira definitiva o Governo do Tocantins, após vitória nas urnas da eleição suplementar, a gestão do governador Mauro Carlesse implantou importantes medidas para ajustar as contas públicas. Uma das ações desenvolvidas foi a extinção da estrutura de Articulação Política, que existia dentro da Secretaria de Governo. Com isso, o Estado conseguiu reduzir os gastos da pasta de R$ 4.290.903,19 (dados de março) para R$ 2.218.433,34 (dados de julho/agosto), uma economia de mais de R$ 2 milhões, ou seja, quase metade da folha (48,3%).

Na administração anterior a de Carlesse, o órgão em questão tinha a nomenclatura de Secretaria de Governo e Articulação Política e possuía 1.020 servidores. Já na gestão atual, com a extinção da área política, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) em 17 de agosto, o quadro passou a ser de apenas 615 servidores, que trabalham no Palácio Araguaia e em outras estruturas administrativas subordinadas à Secretaria de Governo, como a Praça dos Girassóis, o Hangar do Estado e o Parque do Cantão.

A Secretaria de Governo é responsável por toda a administração do Palácio Araguaia e do seu entorno. Dentre os integrantes do quadro da pasta estão servidores concursados e comissionados, além dos contratos, que em sua maioria são encarregados por executar a manutenção da Praça dos Girassóis.

“Temos um compromisso de gestão de realizar ajustes e reformas nas áreas necessárias para readequar o Estado dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal [LRF]. Ao assumir o Governo, estudamos a estrutura que recebemos e fizemos as adequações sempre na intenção de reduzir gastos”, explicou Mauro Carlesse.

Diferente do que vinha acontecendo nos últimos anos, o governador Mauro Carlesse tem demonstrado compromisso quando o assunto é reenquadramento no limite de gastos com pessoal. Só neste 3º bimestre, graças às eficientes medidas e ações administrativas, Carlesse conseguiu uma redução de 3,9% com as despesas a folha de pagamento do Estado, saindo do alto índice de 58,22% para 54,96%.

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