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Deputado federal Eli Borges reforça defesa da vida em discurso na Comissão em Defesa dos Direitos da Mulher

Durante discurso na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, deputado Eli Borges do (PL/TO) ressalta importância de valorizar o direito à vida e expressa preocupação com questões emocionais após o aborto.

O deputado federal Eli Borges, representante do (PL/TO), fez um discurso marcante na última quarta-feira, dia 16, durante uma sessão na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher na Câmara dos Deputados. Com palavras incisivas, o parlamentar defendeu firmemente a cultura da vida e abordou a questão do aborto, destacando a voz silenciada das crianças não nascidas.

“Presidente, eu cheguei aqui para fazer um debate dos mais importantes da vida, porque eu não tenho, presidente, a cultura da morte nas minhas movimentações”, afirmou o deputado Eli Borges. Ele enfatizou que a discussão sobre o aborto envolve três partes fundamentais: a mãe, que apresenta suas alegações; os avós, que também têm suas considerações; e a criança gerada, que é privada de expressar qualquer desejo ou opinião sobre sua própria existência.

O deputado ressaltou que se a criança pudesse se manifestar, ela poderia expressar o desejo de nascer, independente de eventuais deficiências. Eli Borges destacou a importância de considerar o futuro emocional das mães que, em momentos de crise, podem tomar decisões impulsivas que posteriormente as afetam profundamente. Ele chamou a atenção para a necessidade de apoio psicológico às mães que enfrentam dilemas relacionados ao aborto.

“Então nós temos que discutir esse assunto com muita profundidade“, enfatizou o parlamentar. Ele reforçou seu compromisso com a valorização da vida, seja da mãe, que muitas vezes enfrenta pressões políticas e sociais, seja da criança que não nasceu. “Eu tenho a cultura da vida, e a mãe, depois que ela descobrir que não podia abortar, que não foi interessante abortar, e também na criança que não teve o direito de nascer”, comentou.

Eli Borges concluiu seu discurso anunciando a intenção de apresentar uma moção de repúdio a quem não compreende o valor da vida e respeito a essas questões. Ele expressou que, para ele, há assuntos mais importantes e relevantes para serem debatidos, além de ressaltar a necessidade de coragem para enfrentar a discussão sobre o aborto no Brasil.

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