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Deputado Eli Borges defende o papel das comunidades terapêuticas religiosas e critica ataques à fé no Brasil

Discurso enfático destaca a eficácia das comunidades terapêuticas e a importância dos valores religiosos na recuperação de viciados em drogas

Nesta quarta-feira, dia 17 de maio, durante uma sessão da Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família, o deputado federal Eli Borges (PL-TO), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, proferiu um discurso enfático, destacando a importância das comunidades terapêuticas religiosas e criticando ataques à fé no Brasil.

O deputado iniciou seu discurso dirigindo-se a um pastor, com quem afirmou ter respeito, mas discordando de suas afirmações sobre as comunidades terapêuticas. Segundo Eli Borges, a Constituição Federal, em seu Art. 19, inciso 1º, veda a estabelecimento de cultos religiosos ou igrejas, mas permite a colaboração de interesse público.

O parlamentar argumentou que as comunidades terapêuticas nascidas das religiões têm o potencial de ajudar milhões de pessoas que estão sofrendo com o vício em drogas no Brasil. Para ele, a recuperação dessas pessoas por meio dessas comunidades é uma colaboração de interesse público, e a igreja deve ser permitida a participar.

Eli Borges também expressou satisfação com o fortalecimento das comunidades terapêuticas no Brasil, enfatizando sua eficácia em comparação aos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Ele ressaltou que, apesar dos CAPS receberem um orçamento de 1,7 bilhões de reais, as comunidades terapêuticas, que recebem apenas 200 milhões de reais, alcançaram resultados superiores. O deputado atribuiu esse sucesso ao trabalho baseado nos valores e na visão religiosa, que, segundo ele, somente as religiões podem oferecer.

Além disso, Eli Borges criticou o que chamou de “destruição dos valores da família” por parte da esquerda política. Ele mencionou a proposta de legalização do plantio de maconha no Brasil (PL 399) e a tentativa de introduzir ideologias nas escolas, afirmando que crianças em fase cognitiva não têm capacidade para discernir entre mandamentos, orientações e sugestões. O deputado questionou até quando essas ações serão permitidas, ressaltando a importância dos valores da fé e das famílias.

Em seu discurso, Eli Borges enfatizou o papel das igrejas, que, além de investirem recursos nas comunidades terapêuticas, trabalham com base em princípios religiosos e promovem a recuperação de milhares de pessoas no Brasil. Ele pediu respeito a essa contribuição e destacou que a força do Evangelho tem ajudado milhões de brasileiros.

O deputado expressou seu desejo de que a nação seja abençoada por Deus e enfatizou a importância de compreendermos o valor da religião e do verdadeiro Evangelho. Além disso, ele destacou a existência de um fenômeno que ele chamou de “cristofobia” e “bíbliafobia” no Brasil, ressaltando a necessidade de reconhecer e combater quaisquer formas de discriminação contra os cristãos.

Assista o vídeo:

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