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Demanda pelos cursos de Inclusão Produtiva no interior do Tocantins

Os cursos, que estão sendo ministrados nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) dos referidos municípios, tiveram inicio na segunda-feira, 12, e seguem até sexta-feira, 16.

É cada vez maior o número de pessoas que procuram os cursos de Inclusão Produtiva, realizados pelo Governo do Tocantins, por meio da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas), em municípios do Tocantins. Nessa semana a meta é capacitar cerca 300 alunos, e as capacitações acontecem em Lajeado, Itaguatins, Araguatins, São Miguel do Tocantins, Xambioá e Juarina.

Os cursos, que estão sendo ministrados nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) dos referidos municípios, tiveram inicio na segunda-feira, 12, e seguem até sexta-feira, 16. As capacitações são para formação em design de sobrancelhas, maquiagem, cabeleireiro (masculino e feminino), panificação solidaria e confeitaria, com carga horária de 40 horas.

Demanda

“Quero me profissionalizar. Melhorar os conhecimentos, a qualidade dos serviços prestados e montar uma barbearia”, afirmou Genésio Pereira Rodrigues, 31 anos, que está participando do curso de cabeleireiro e barbearia em Lajeado. Lá, as turmas começaram com cerca de 40 alunos e no segundo dia já estavam inscritos aproximadamente 50 pessoas.

De acordo com o técnico da gerencia de Inclusão Produtiva da Setas, Marcos Antonio Coelho, a proposta é possibilitar a inclusão produtiva por meio da geração de trabalho e renda, dando oportunidades às pessoas que são atendidas pelos programas de transferências de renda, que têm menos chances no mercado de trabalho local, e também oportunizar principalmente aos jovens de empreenderem e serem capazes de gerar emprego.

“Em Itaguatins 94 alunos participaram dos cursos no primeiro dia. Já na terça-feira esse número subiu para cem alunos”, afirmou a técnica da Setas, Silvane Ribeiro Costa.

Para o secretário do Trabalho e Desenvolvimento Social, Messias Araujo, os cursos de inclusão produtiva são relevantes no fomento ao empreendedorismo. “Após a conclusão do curso e com os certificados em mãos os profissionais estão aptos para atuarem no mercado de trabalho, seja com outras equipes ou desenvolvendo um negócio próprio e, dessa forma, gerar emprego e renda”, afirmou.

Público Alvo

São cursos direcionados para agricultores familiares, empreendedores de economia solidária, jovens e adultos, micro e pequenos empresários, famílias atendidas pelos programas de transferência de renda, e organizações da sociedade civil.

Inclusão Produtiva

A inclusão produtiva articula ações e programas que favorecem a inserção das pessoas no mundo do trabalho por meio do emprego formal, do empreendedorismo ou de empreendimentos da Economia Solidária.

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