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Associação de Praças e Bombeiros Militares do Tocantins declara apoio à candidatura de Eli Borges (SD) e Filipe Martins (PSC)

A Associação de Praças Bombeiros Militares do Estado do Tocantins (APBM-TO), representada pelo sargento Geanderson, decidiu na sexta-feira, 28, declarar apoio à candidatura a deputado federal de Eli Borges (Pros), a deputado estadual de Felipe Martins e de a senador de Eduardo Gomes.

Assim, a entidade está recomendando aos seus filiados o voto nesses candidatos “compromissados e que representam avanços aos projetos transformadores com foco para a categoria e ao mesmo tempo também para todos os representados” — como afirma em nota.

O anúncio foi feito ao lado dos candidatos, apoiadores e correligionários, durante reunião no escritório do ex-vereador da Capital Tenente Célio.

Dirigentes e apoiadores destacaram as origens humildes, os caracteres pessoais e políticos dos candidatos, “sendo por vezes considerados excelentes representantes parlamentares compromissados com suas bases e apoiadores classistas e regionais”. “Parlamentares que primam por seus nomes e atuações de representatividade”, diz a nota da associação.

Eli Borges, Felipe Martins e Eduardo Gomes se disseram “lisonjeados com as palavras” e reafirmaram o compromisso com a categoria e com a comunidade que representam. “Disseram que os dirigentes podem confiar, e que tenham nas pessoas deles mais um aliado e defensor dos interesses dos militares e bombeiros”, afirma a nota.

Especificamente, para a APBM-TO, os candidatos a deputados e senador disseram que farão esforços para propor a revisão do Regulamento Disciplinar da Polícia Militar e Bombeiros, tornando em consonância aos avanços conferidos na Lei 9.099/95, no que tange as transações penais, estabelecendo as transações administrativas nos casos de transgressões disciplinares.

Segundo o advogado da Associação, que é oficial da reserva, Tenente Célio, essa revisão ainda será objeto de debate com associados e oficiais, mas desde já conta com o apoio e atuação dos parlamentares. “Se para o crime de menor potencial ofensivo o infrator não vai preso, porque então um militar que goza de respeito da sociedade, e por causa de um simples atraso tem de sofrer uma punição restritiva de liberdade?”, questiona Célio.

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