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Pré-candidato a prefeito de Gurupi aciona MPE contra outdoor considerado irregular em desfavor do presidente

Indignado com a colocação de um outdoor em um ponto estratégico na cidade de Gurupi, região sul do estado, em que pede a saída do presidente Jair Bolsonaro, o policial Federal e pré-candidato à prefeitura de Gurupi pelo patriota, Farlei Meyer, fez uma representação ao Ministério Público do Tocantins (MPE).

Depois da grande repercussão negativa em torno do outdoor onde pede a saída do presidente Jair Bolsonaro afirmando que Gurupi está unida neste sentido, o que pela repercussão nas redes sociais não é verdade, o pré-candidato acionou o MPE nesta quarta-feira dia (22) onde pediu uma investigação sobre os autores assim como os financiadores.

No requerimento protocolado a promotoria de Gurupi, Farlei argumenta que não pede restrição e/ou tenta diminuir o direito de manifestação de qualquer cidadão, independente da ideologia. “Pois o direito de se manifestar, a favor ou contra, além de constitucional é prerrogativa de todo estado democrático, mas usar termos do tipo “GURUPI UNIDA”, ofende e autoriza àqueles idealizadores dos outdoors, uma procuração que estes não detêm, pois em Gurupi no pleito de 2018, Bolsonaro recebeu no 1º turno 57,07% e no 2º Turno 62,68%”, comenta.

“Há dois anos o presidente assumiu o governo federal e nenhum outdoor crítico foi levantado até então. Só agora, no período pré-eleitoral, momento que as propagandas estão proibidas ou restritas, que os grupos políticos de oposição decidem divulgar mensagens negativas do presidente”, comenta Farlei.

Farlei ainda destaca da importância de o Ministério Público do estado identificar os verdadeiros idealizadores e financiadores do referido outdoor. “O que estou requerendo com este documento protocolado é simplesmente que o MPE/TO, utilizando dos meios legais que possui, como órgão fiscalizador, identifique quem confeccionou e quem são os (verdadeiros) pagadores/doadores destes OUTDOOR´s, para que se possa controlar/fiscalizar o uso indevido de dinheiro público, uso de pessoas como possíveis “laranjas” ou até mesmo de alguns agentes públicos e/ou políticos, estarem usando destes artifícios para “bancar” tais atos subterraneamente” argumentou o pré-candidato Farlei

No requerimento, Farlei argumentou que quando algum outdoor é confeccionado pelos movimentos da Direita no Estado, todos são identificados com os autores/idealizadores e as receitas oriundas (quem pagou) são pessoas físicas, doadoras espontâneas, com nome, CPF, etc e que não é usado qualquer dinheiro público, sindical, político, etc.

 

Confira o requerimento aqui

 

 

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