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Polícia Civil deflagra operação “Ouro de Tolo” e cumpre mandados judiciais em locais suspeitos de venda ilegal de cobre no Norte do estado

 Vários estabelecimentos comercias foram vistoriados após apreensão de 1 tonelada de cobre, em Araguaína durante Operação #PC27

Dando continuidade às ações de combate e repressão ao comércio ilegal de cobre furtado em Araguaína, na manhã desta sexta-feira (26), policiais civis da 1ª Delegacia Regional daquele município, coordenados pelo delegado Wilson Oliveira Cabral Júnior, efetuaram o cumprimento de mais nove mandados de busca e apreensão em estabelecimentos comerciais suspeitos de revenderem cobre furtado, sobretudo de empresas de energia elétrica, na cidade.

De acordo com o delegado Wilson Cabral, durante os cumprimentos das ordens judiciais, os policias civis contaram com o apoio de fiscais da Prefeitura de Araguaína, através do Departamento Municipal de Postura e Edificações (Demupe). Vários estabelecimentos comercias, localizados em diferentes bairros da cidade, foram vistoriados, resultando em notificações administrativas realizadas pelos fiscais da Prefeitura, que, na ocasião, orientaram alguns proprietários a regularizarem os respectivos alvarás de funcionamento.

A Operação foi um desdobramento da Operação #PC27, deflagrada nesta quarta-feira, 24, quando os policiais civis da 1ª DRPC deram cumprimento a mais nove mandados de busca e na apreensão de 1 tonelada de fios de cobre, que estavam em poder de um homem de iniciais K.E.N.A, o qual foi preso e autuado em flagrante pelo crime de receptação qualificada. Se condenado, o indivíduo pode pegar uma pena que varia de três a oito anos de reclusão, além de multa.

Para o delegado Wilson Oliveira Cabral Júnior, o desencadeamento das operações foi de grande importância, uma vez que, além da apreensão de grande quantidade de cobre furtado, também foi possível exercer uma fiscalização mais rigorosa a estabelecimentos que comercializam esse tipo de material, que tem grande valor comercial e é muito visado por criminosos.

“Fizemos o mapeamento de possíveis locais onde estaria ocorrendo à comercialização de cobre furtado e, desta maneira, a antiga delegada da 1ª DPC, representou pelos mandados de busca e apreensão, visando coibir essa prática criminosa, que tem ocorrido de forma frequente em todo o estado, e que causa muitos prejuízos aos consumidores, visto que, devido ao furto se cabos elétricos de cobre, bairros inteiros acabam ficando sem energia elétrica por longos períodos, sem contar que os indivíduos que subtraem esse tipo de material também estão sujeitos a sofrer graves acidentes, provocados por choques elétricos, podendo até vir a óbito”, ressaltou o delegado.

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