Conforme dados do IBGE, divulgados nessa quarta-feira, 7, o Tocantins, na somatória de todos os meses do ano passado, liderou com 11,6% o crescimento no setor
O Tocantins encerrou 2023 liderando o ranking, entre as unidades federativas, com o maior crescimento no comércio varejista, após alcançar um aumento de 11,6% somados todos os meses do ano passado, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nessa quarta-feira, 7.
O governador Wanderlei Barbosa comemorou os resultados ao apontar que o Governo do Tocantins trabalhou muito para chegar a este índice positivo. “É com grande satisfação que recebo a notícia de que o Tocantins encerrou o ano de 2023 como líder no crescimento do comércio varejista. Esse resultado é fruto do trabalho árduo de todos os tocantinenses e da solidez da nossa economia. Mostra também que estamos no caminho certo, investindo no desenvolvimento e na geração de oportunidades. Parabenizo todos os empresários e trabalhadores do setor pelo empenho e dedicação, e reafirmo o compromisso do nosso governo em continuar promovendo políticas que impulsionam o crescimento econômico. Juntos, seguiremos construindo um Tocantins ainda mais próspero e justo para todos”, destaca o Wanderlei Barbosa.
Dados
Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC). No cenário nacional, houve uma retração de -1,3% nas vendas em dezembro em relação ao mês anterior. No entanto, observou-se uma melhora de 1,3% na comparação anual. No ano, o comércio brasileiro apresentou um crescimento de 1,7%, mantendo a variação na análise acumulada de 12 meses.
Já em âmbito estadual, o Tocantins apresentou o melhor desempenho do país. Cresceu 11,6%, enquanto o segundo colocado, o estado do Maranhão, teve um aumento de 10%, e, em seguida, o estado do Ceará com 8,3%.
“Melhoramos muito a questão da logística do Estado, e isso fez total diferença. Com isso, o empresariado e os consumidores viram uma oportunidade de se expandir e adquirir dentro do Tocantins, garantindo, então, aumento do comércio varejista”, destaca o secretário de Estado do Planejamento e Orçamento (Seplan), Sergislei de Moura.
Considera comércio varejista os combustíveis e lubrificantes; supermercados, hipermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; vestuário, calçados e tecidos; móveis e eletrodomésticos; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria e cosméticos; equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; livros, jornais, revistas e papelaria; e outros artigos de uso pessoal e doméstico. Comércio varejista ampliado são as atividades acima, mais os segmentos de veículos e motocicletas, partes e peças, de material de construção e atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo.