A suposta ineficiência dos canais de atendimento remoto disponibilizados aos consumidores pela empresa Companhia de Saneamento do Tocantins (BRK Ambiental) levou o Ministério Público do Tocantins (MPTO) a instaurar procedimento investigatório e estipular prazo de 10 dias, a contar de 14 de maio, para que a empresa se manifeste sobre eventuais irregularidades referentes à demora no atendimento dos usuários.
Conforme informação aportada no MPTO, além de esperar longo tempo para receber atendimento, os usuários alegam a baixa resolutividade das demandas apresentadas, em desacordo com o disposto no art. 22 do Código de Defesa do Consumidor.
Diante disso, a companhia deverá esclarecer ao MPTO questões relacionadas ao tempo médio de espera pelo atedimento nos canais disponíveis, as providências já adotadas, se há registro da quantidade de casos em que a demanda do usuário é resolvida no primeiro contato com a empresa, a quantidade de operadores em atividade nos canais de atendimento, a existência do devido treinamento dos atendentes para a célere resolução dos serviços, dentre outras informações.