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Homem condenado por estupro de vulnerável é preso após abusar de enteadas por dois anos

Condenação de quase 19 anos se segue à descoberta de abusos que ocorreram entre 2013 e 2015

Um homem de 55 anos, condenado por estupro de vulnerável, foi preso em Filadélfia, na região norte do Tocantins, na última sexta-feira (1º). A prisão ocorreu após ele ser julgado e condenado por ter praticado abusos sexuais contra suas três enteadas durante um período de dois anos, entre 2013 e 2015. A pena imposta ao agressor é de quase 19 anos de prisão.

O cumprimento do mandado de prisão por condenação definitiva foi realizado por agentes da Delegacia de Filadélfia durante a manhã, após uma extensa investigação que comprovou a autoria dos crimes.

De acordo com informações fornecidas pela Polícia Civil, os abusos tiveram início em 2013, quando a família vivia na zona rural da cidade. O agressor se aproveitava do fato de ser companheiro da mãe das vítimas para cometer os estupros, geralmente à noite. Mesmo após a mudança da família para a cidade, as meninas continuaram sofrendo abusos. A série de crimes só cessou em 2015, conforme relatado pela Polícia Civil.

Após a comprovação da autoria dos estupros, o homem foi denunciado pelo Ministério Público Estadual e condenado pelo Juízo da Comarca de Filadélfia no início do mês de agosto deste ano. A condenação, que reflete a gravidade dos crimes cometidos, estabeleceu uma pena de quase duas décadas de prisão.

Após ser localizado pelos agentes da delegacia de Filadélfia, o condenado foi encaminhado para a Central de Atendimento da Polícia Civil, em Araguaína, onde foram realizados os procedimentos de praxe. Em seguida, ele foi transferido para a Unidade Penal Regional, onde dará início ao cumprimento da pena.

O caso ressalta a importância da atuação das autoridades policiais e do sistema judiciário na proteção das vítimas de abuso sexual, garantindo que os responsáveis por tais atos sejam levados à justiça e recebam as devidas sanções pelos seus crimes. A prisão desse homem serve como exemplo de que a impunidade não prevalecerá quando se trata de crimes tão graves quanto o estupro de vulnerável.

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