Em Brasília, Laurez Moreira luta por trecho da BR 242 que liga Tocantins ao Mato Grosso

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Em Brasília, Laurez Moreira luta por trecho da BR 242 que liga Tocantins ao Mato Grosso

O Prefeito de Gurupi, Laurez Moreira, acompanhado de parlamentares da bancada federal tocantinense, esteve em Brasília, na sede da FUNAI, para solicitar a autorização daquele órgão para que técnicos do DNIT possam entrar nas aldeias para estudos de viabilidade técnica da construção do trecho da BR 242, Travessia da Ilha do Bananal, que liga o Tocantins ao Mato Grosso. O Presidente da FUNAI se comprometeu a adotar as providências necessárias para a autorização.

ILHA DO BANANALParticiparam da reunião, o senador Vicentinho Alves (PR/TO), Coordenador da Bancada Federal do Tocantins, juntamente com os deputados federais Carlos Gaguim, Lázaro Botelho e Josi Nunes, o secretário de Representação do Tocantins em Brasília, Renato Assunção e o Diretor de Planejamento e Pesquisa do DNIT, André Martins.

“Estamos insistindo na construção porque a BR 242 é importante via de escoamento da produção agrícola e de integração Leste-Oeste entre os estados de Tocantins e Mato Grosso. É um pequeno trecho de 90 km, mas  de suma importância para Gurupi e para o Norte do Brasil”, enfatiza o prefeito Laurez Moreira.


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Isolado

ParceirosA divisa entre Mato Grosso e Tocantins pelo rio Araguaia é de cerca de 400 km. Atualmente, não há nenhuma via de ligação por terra e nem mesmo pontes que conectam os dois Estados. A travessia precisa ser feita por balsas. Um dos entraves para a construção da rodovia é a travessia da Ilha do Bananal, considerada a maior ilha fluvial do mundo e terra indígena, aonde vivem cerca de 1.400 índios da etnia Carajás.

Corredor de exportação

De acordo com o prefeito Laurez Moreira, a obra integrará a BR 242, de Leste a Oeste, criando um novo corredor de exportação nacional, sendo a única ligação entre To­cantins e Mato Grosso.

“Será a integração das regiões Norte (To­cantins e Pará) e Centro-Oeste e Nordeste (Mato grosso e Bahia), ao mesmo tempo que abrirá novas fronteiras agrícolas e turísticas, permitindo a expansão econômica, através da integração regional sul-americana com a interligação do Atlântico ao Pacífico”, justifica o prefeito.

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