Segundo o comando do 4º BPM, as operações faz parte da necessidade de prevenir e combater “pontualmente alguns delitos sazonais, sobrevindos da crise política, econômica e ética pelas quais o país passa, conforme destaque do Editorial do Boletim do Fórum Brasileiro de Segurança Pública de dezembro de 2015, detalhado na matéria intitulada “A Segurança Brasileira no Rastro das Crises”.
Nesta vertente, o comando lembra que o editorial do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, alerta sobre “os impactos desse contexto na Segurança Pública são diretos e os seus efeitos estão sendo sentidos e deverão ser mais bem avaliados ao longo de 2016”.
“Isso é o bastante para compreendermos os impactos sociais desaguados na segurança pública advindos da violência e da criminalidade; aspectos estes prenunciados, cuja demanda está sendo enfrentada pela PM, na esfera de suas atribuições, com muita responsabilidade e comprometimento com o bem estar da comunidade”, informou o comando por meio da Assessoria de Comunicação.
“No enfrentamento dessa demanda, na medida em que há necessidade de readequar e redirecionar ações específicas em face da incidência de determinados delitos, sob a ótica da análise estatística das Zonas Quentes de Criminalidade – ZQC’s, a Unidade adota as medidas correlatas a fim de minimizar esses índices e promover segurança pública de qualidade crescente ao cidadão. Nesse aspecto, o comando do 4º BPM e do 3º Pelotão da CIOE vislumbram com tais medidas, a melhoria na prevenção e repressão a determinados delitos a partir do reforço operacional com o emprego do policiamento com motocicletas, apoiado pelo GIRO”, destacou o comandante da Unidade, Maj QOPM Flávio Santos Brito.
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