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Com mais sete pódios, Tocantins contabiliza 19 medalhas nas Paralimpíadas Escolares 2018

Nesta quinta-feira, 22, segundo dia de competições nas Paralimpíadas Escolares 2018, os estudantes tocantinenses subiram ao pódio sete vezes. Já são dez ouros e 19 medalhas no total. Os paratletas do Tocantins ainda enfrentam embates nesta sexta-feira, 23, nas modalidades de Atletismo, Tênis de Mesa e Natação.

O maior destaque do Tocantins tem sido no Atletismo. A soma das medalhas conquistadas coloca o Estado na 13ª colocação do ranking nesta modalidade. No segundo dia de provas, Luiz Fernando Pereira e Alan César de Souza faturaram mais dois ouros, agora no Arremesso de Peso.

Kauany da Silva Alves também garantiu mais uma medalha de ouro, na prova dos 250 metros, guiada por Denilson do Nascimento. Os três atletas já haviam sido medalhistas no dia anterior. Ainda no Atletismo, Kassiandra Alves Moraes levou a prata nos 150 metros, a primeira medalha da paratleta nos jogos de 2018.

Bárbara Cruz Mota fez o melhor tempo na prova dos 250 metros e acumula três ouros nesta edição das Paralimpíadas, melhor resultado entre os tocantinenses. Na Natação, Sâmyla Vitória repetiu o primeiro dia e faturou mais uma prata, agora nos 50 metros peito. Guilherme Almeida completou o quadro de medalhas com a conquista do bronze no Tênis de Mesa individual.

A chefe da delegação do Tocantins, Keilla Cristine, reconheceu o papel dos treinadores nos resultados alcançados. “Além do talento e da dedicação dos alunos, o trabalho que os treinadores fazem com cada um dos nossos paratletas é fundamental para que eles estejam nesse nível.

Alguns dos atletas foram descobertos pelos treinadores, nas escolas, nas Apaes, e em suas cidades. Tudo que eles fazem por esses meninos e meninas reflete na trajetória pessoal de cada um deles. Por meio do incentivo, dos treinamentos e das competições, esses profissionais colaboram para que os alunos compreendam que as deficiências não serão empecilhos para que se profissionalizem no esporte e busquem realizar seus sonhos”, enfatizou.

“Trabalho com o paradesporto por amor. Já enfrentei muitas dificuldades por conta dessa escolha, mas os alunos merecem esse cuidado e dedicação. Ver o progresso deles é o que nos motiva”, frisou a professora Adriene Pereira da Silva de Porto Nacional.

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