Nesta sexta-feira (26), o projeto de extensão da Universidade Federal do Tocantins (UFT) intitulado de Universidade da Maturidade (UMA), completou 15 anos de existência.
E para marcar essa data, aconteceu nesta sexta-feira, pela manhã, a cerimônia de assinatura do Termo de Cooperação dos prefeitos do Tocantins com a Universidade Federal do Tocantins e a Universidade da Maturidade para a implantação de novas turmas da UMA.
Estiveram presentes à solenidade, o reitor da UFT, Luís Eduardo Bovolato, a Coordenadora do Programa Universidade da Maturidade – UMA/UFT, Neila Barbosa Osório, a Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc), Adriana Aguiar e demais autoridades.
Na ocasião, o prefeito de Tocantínia, Manoel Silvino, representado pelo secretário municipal de Educação, André Goveia, esteve presente fazendo a assinatura do termo para aquela que será a primeira UMA Indígena do Brasil.
O Secretário André Goveia destacou que o compromisso do prefeito Manoel Silvino na parceria com a UMA “tem o objetivo de valorizar as bibliotecas vivas dos nossos velhos, sobretudo os anciãos indígenas”.
SOBRE A UMA
O Programa UMA (Universidade da Maturidade) é uma proposta pedagógica, voltada à melhoria da qualidade de vida da pessoa adulta e dos idosos, e visa à integração dos mesmos com os alunos de graduação, identificando o papel e a responsabilidade da Universidade em relação às pessoas de terceira idade. Afinal, a Universidade está adequada e capacitada para responder às necessidades específicas de pessoas acima de 45 anos (atividades físicas, culturais e sociais).
Este programa é uma alternativa para as pessoas adultas que a sociedade brasileira exclui, numa fase da vida em que detém experiência acumulada e sabedoria . É um espaço de convivência social de aquisição de novos conhecimentos voltados para o envelhecer sadio e digno e, sobretudo, na tomada de consciência da importância de participação do idoso na sociedade enquanto sujeito histórico.