O SINPOL-TO realizou, na manhã desta quinta-feira (22), o I SINPOL PELA VIDA. O evento faz parte da programação preparada pela entidade em alusão a Campanha do Setembro Amarelo, buscando provocar, dentro do ambiente policial, a discussão e a promoção dos cuidados com a saúde mental.
Com o tema “Quebrando tabus e provocando mudanças”, o evento contou com palestras das psicólogas Leni Barbosa, gerente do Setor de Valorização da Secretaria de Segurança Pública (SSP), e Raphaella Pizani, do Núcleo de Atendimento à pessoa em situação de violência do HGP.
“A gente precisa quebrar esses tabus e preconceitos para que a gente possa avançar mais ainda na questão da saúde mental. Por que é aquilo que a gente não vê, é uma ferida que dói e a gente não vê”, disse a Dr. Leni Barbosa ao abordar a importância do tema.
Ao assumir a gestão do SINPOL, a presidente Suzi Francisca tomou a saúde física e mental dos Policiais Civis como uma de suas prioridades. O Sindicato tem atuado para que sejam realizadas ações concretas para amparar os servidores da Segurança Pública.
“Muito se fala da integridade física dos policiais, mas pouco se é feito pela saúde mental dos nossos policiais. A atividade policial lida, no seu dia-a-dia, com pressões, responsabilidades sobre sua vida e a de terceiro, além de outras situações extremas. É preciso que esse diálogo sobre saúde mental no ambiente policial seja criado e que preconceitos e tabus sejam derrubados e o SINPOL tem buscado maneiras de fazer com que isso aconteça”, disse a presidente do SINPOL, Suzi Francisca.
Vocação, essa palavra composta de um significado quase confessional, motivador e determinante que imputa ao ser humano aquilo que ele acredita ser sua missão na terra. Quando a vocação é para servir e proteger a responsabilidade pesa, a pressão a qual a mente se submete pode ser um fator agravante. E o SINPOL-TO quer fortalecer esse debate. A presidente do SINPOL-TO, Suzi Francisca, tem concentrado esforços para a promoção do bem estar dos policiais civis do Tocantins.