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Professores do Tocantins participam de oficinas pedagógicas da Olimpíada Nacional de Saúde e Meio Ambiente

Estudantes e professores poderão participar da olimpíada com textos, projeto de ciências e produção audiovisual

Educadores e técnicos das Diretorias Regionais de Educação (DREs) estão participando nesta segunda-feira, 9, e na terça-feira, 10, de oficinas pedagógicas sobre Saúde e Meio Ambiente nas Escolas, como parte da programação da 10ª Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente da Fiocruz. As oficinas estão sendo realizadas no auditório da DRE de Palmas e conta com a participação de técnicos das Diretorias Regionais e representantes das escolas estaduais de Palmas, da Secretaria Municipal de Educação e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

As oficinas pedagógicas estão sendo ministradas por consultores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e representam um espaço de formação continuada, com carga horária de 12h, e o objetivo é contribuir com os educadores interessados em trabalhar as temáticas saúde e meio ambiente em sala de aula.

“Abordar os temas saúde e meio ambiente nas escolas proporciona uma ampliação do conhecimento dos estudantes e a formação de jovens protagonistas. É necessário discutir essas questões ambientais, tendo como foco a qualidade de vida, a prática da coletividade e o cuidado com o ambiente onde vivem”, ressaltou Patrícia da Silva Freitas, articuladora das oficinas da Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes.

Para a educadora Ana Beatriz Baiocchi, coordenadora pedagógica da Escola Estadual Liberdade, discutir esses temas na escola ajuda o aluno a aprenda a olhar o meio ambiente de forma mais ampla. “São dois assuntos interligados, veja o que está acontecendo na nossa cidade, com as queimadas ocorre o aumento do número de pessoas com problemas respiratórios. O meio ambiente precisa estar bem, para termos qualidade de vida”, frisou.

Da Fiocruz, estão em Palmas, Cristina Araripe, pesquisadora do Museu da Vida/Casa Oswaldo Cruz, Gabriel de Brito, produtor de cinema, de locação e de platô e Danielle Cabrini, pesquisadora da Fiocruz de Brasília. Cristina falou das oficinas e da importância de as escolas participarem das olimpíadas. “A escola precisa e muito falar de saúde e meio ambiente. Se não discutirmos a questão ambiental, não teremos saúde”, ressaltou.

 

A olimpíada

A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma) é destinada a estudantes de escolas públicas e privadas, matriculados no 6º ao 9º ano do ensino fundamental e ensino médio. O objetivo é promover o interesse dos alunos pela realização de trabalhos que contribuam para a melhoria das condições ambientais e de saúde no país.

A olimpíada será realizada em três categorias, produção de texto, projeto de Ciências e produção audiovisual. Na apresentação dos trabalhos, os alunos poderão abordar temas como reciclagem, poluição, sustentabilidade e aquecimento global, entre outros.

Os projetos selecionados na etapa regional seguem para a etapa nacional, em que o professor e o aluno representante do trabalho premiado participarão da cerimônia de entrega de prêmios a ser realizada no Rio de Janeiro (RJ).

A olimpíada será realizada por meio de processos de seleção regional e estadual, pela Fiocruz, com a parceria do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

 

Destaque Tocantins

No ano passado, a professora Osita Nepomuceno e o estudante Gabriel Oliveira Fernandes, da Escola Estadual Vale do Sol, foram selecionados em 1º lugar na etapa regional, e foram ao Rio de Janeiro conhecer a Fundação Oswaldo Cruz e alguns pontos turísticos da cidade.

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