Polícia Civil prende segundo suspeito de envolvimento na morte de empregada doméstica durante assalto

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Polícia Civil prende segundo suspeito de envolvimento na morte de empregada doméstica durante assalto

Crime aconteceu em setembro de 2018 em rotatória do Jardim Aureny III, em Palmas. Segundo suspeito foi preso por equipe da Delegacia de Homicídios em cidade do Mato Grosso.

A Polícia Civil prendeu, na madrugada desta quinta-feira (2), o segundo suspeito de participação na morte da empregada doméstica Leidiene Pacheco da Silva. O crime aconteceu em setembro de 2018 em uma avenida do Jardim Aureny III, durante um assalto. O suspeito foi preso em Mato Grosso por uma equipe da 1ª Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa e agentes da polícia local.

O suspeito de 21 anos foi preso em cumprimento a um mandado de prisão temporária. Após passar pelos exames necessários o homem foi levado para a prisão de Porto Alegre (MT) e depois será transferido para a Casa de Prisão Provisória de Palmas.

Leidiene Pacheco foi baleada durante um assalto quando voltava para casa em uma motocicleta, por volta das 22h. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ir ao local, mas ela não resistiu. Na época Leidiene Pacheco tinha 35 anos e deixou três filhos.

Testemunhas contaram que a vítima passava por uma rotatória e foi abordada por dois homens quando reduziu a velocidade. Os suspeitos queriam levar a bolsa e o celular da vítima, mas ela teria tentado fugir do assalto e foi baleada pelos criminosos.

O primeiro suspeito do crime foi preso em maio deste ano no setor Jardim Taquari. Ele foi ouvido e mandado para a CPP de Palmas. Ainda de acordo com a polícia, após essa segunda prisão o inquérito será concluído e mando para a Justiça. Os dois devem ser indiciados por latrocínio – roubo seguido de morte.

“A Polícia não tinha muitos elementos investigativos. Tivemos que trabalhar com confronto de dados e análises para chegar ao suposto autor e posteriormente ao segundo envolvido no crime”, explicou o delegado Guido Camilo, que é chefe da 1ª DHPP e foi responsável pela investigação.

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