Polícia Civil deflagra ação de combate ao crime de receptação e recupera R$ 15 mil reais em produtos de origem criminosa

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Polícia Civil deflagra ação de combate ao crime de receptação e recupera R$ 15 mil reais em produtos de origem criminosa

 Ações da Delegacia de Repressão a Roubos foram realizadas ao longo de quatro dias.

A Polícia Civil do Tocantins (PC-TO), deflagrou ao longo dos últimos dias, em Araguaína, uma operação de identificação de receptadores de produtos roubados. Durante os trabalhos policiais foi possível recuperar R$15 mil reais, em produtos de origem criminosa.

A operação foi realizada pelas equipes da Delegacia de Repressão a Roubos (DRR), sob a coordenação do delegado Breno Eduardo Campos Alves. Ao longo de quatro dias foram identificados receptores de aparelhos smartphones e por meio de diversas diligências foi possível recuperar diversos aparelhos celulares roubados, nas últimas semanas na cidade do norte do Estado.

Segundo a autoridade policial, as vítimas já foram identificadas e chamadas à unidade policial para que possam restituir seus bens recuperados. O Delegado Breno Eduardo Campos Alves informou que se tratou de uma ação da unidade especializada no intuito de diminuir os ganhos financeiros dos crimes de roubo na cidade, atacando os receptadores de produtos roubados.

A ação de repressão qualificada foi realizada no decorrer de quatro dias e mais de uma dezena de aparelhos roubados foram encontrados com os receptadores, os quais podem responder pelo crime de receptação, com pena de um a quatro anos de prisão.

A autoridade policial alerta a população para o fato de que é importante observar alguns fatores antes de efetuar a compra de aparelhos celulares usados. O cidadão deve tomar as devidas precauções a fim de não incorrer em crime. “Ao comprar aparelhos celulares ou qualquer outro tipo de bem é necessário que o cidadão observe se o bem possui nota fiscal, carregadores, não esteja sendo anunciado por um valor bem abaixo do valor de mercado seja identificado o vendedor, tendo em vista o grande comércio de aparelhos roubados em grupos de rede sociais conhecidos como “gambira”, disse o delegado.

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