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Polícia Civil de Formoso do Araguaia desmonta quadrilha especialista em furto de grãos

Polícia Civil de Formoso do Araguaia desmanchou uma quadrilha interestadual de furto qualificado de carga de grãos. Segundo a polícia, a quadrilha era formada por caminhoneiros autônomos agia nos Estados do Tocantins, Pará, Mato Grosso, Goiás e Bahia, a qual era liderada pela pessoa de F.P. MIRANDA (43 anos) que se encontra foragido. F.P. MIRANDA procurava agricultores para fazer o transporte de grãos, principalmente arroz e após adquirir a confiança do produtor, trazia seus comparsas para trabalharem no local, utilizando de CNHs falsas e placas clonadas nos caminhões. Após serem contratados para fazer o frete, não entregavam a carga no local de destino, se apropriando da mesma.

A polícia estima que só em Formoso do Araguaia, a quadrilha gerou um prejuízo de aproximado de R$ 120.000,00 em no início de abril, onde desviaram três cargas de arroz que tinham como destino a empresa Cristal Alimentos em Goiânia. Na época, policiais civis, se deslocaram até o Estado de Goiás, nas cidades de Goiânia, Trindade, Montes ParceirosClaros e Jataí, onde constaram que os dados fornecidos pelos caminhoneiros, bem como a documentação dos veículos eram falsas, sendo que na época foi localizado as vítimas que tiveram suas CNHs falsificadas e veículos clonados.

Posteriormente, Roberto Carlos da Silva foi preso em Porto Nacional por utilização de documentos falso e, no momento da prisão, o mesmo foi reconhecido por uma vítima na cidade, onde ele teria furtado carga de soja e de adubo. Após a foto de Roberto circular pela imprensa e nas redes sociais, vários produtores o identificaram o como autor de furtos de grãos.

Após as prisões, a Policia Civil realizou novas diligências no Estado de Goiás, no intuito de prender o líder do bando, porém o mesmo se encontra foragido. Nessas diligências, Policiais Civis conseguiram identificar o receptador das cargas, sendo uma grande Cerealista do Estado de Goiás, e a polícia continua o trabalho investigativo para apurar se a receptação foi dolosa ou culposa.

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