Um dos papéis da Fecomércio é apresentar soluções, estudos e reivindicações que visem o fomento da atividade empresarial. Por isso, realizou em Araguaína, no dia 11 de junho, e Gurupi, no dia 6, um encontro com o tema “Nova Economia” para empresários e representantes dos sindicatos patronais do comércio.
Os eventos aconteceram nos auditórios do Centro de Atividades Sesc Araguaína – Anselmo da Silva Moraes e Unidade Operacional Sesc Gurupi. Ao todo, mais de 200 empresários, empreendedores e diretores sindicais participaram gratuitamente.
Entre eles, a empresária Keila Poletto. “Achei a palestra muito pertinente porque nos motiva a analisar como está a dinâmica dos negócios, e a gente precisa entender como agir diante dos novos hábitos de consumo. É bom ver que a Fecomércio se atentou a isso e está tentando alcançar o maior número de pessoas possível, para que a gente perceba que precisa se adaptar”, conta a empreendedora.
“A vida atual exige competências profissionais novas e diferentes, pois o avanço tecnológico é um fato inegável e pode ser sentido a todo instante”, explicou o consultor estratégico motivacional, Omar Hennemann, durante as palestras. O conferencista ainda destacou termos como inovação, propósito e mindset em sua fala e afirmou que a mudança de comportamento do consumidor, devido as necessidades geradas pelas novas tecnologias, resultam na chamada Nova Economia.
Para o presidente do Sistema Fecomércio, Itelvino Pisoni, o propósito dos encontros foi promover uma análise sobre as transformações provocadas pela globalização e novas tecnologias. “A reflexão que fazemos é que apesar da distância física, hoje, o mundo não possui fronteiras e, por isso, se nós não estivermos antenados e buscando sempre aprendizado, qualificação e inovações, nós seremos engolidos por uma nova geração de negócios”, explica.
Durante os eventos, o presidente apresentou números sobre os atendimentos realizados pelo Sistema Fecomércio, Sesc, Senac e Instituto Fecomércio de Pesquisa e Desenvolvimento (Ifpd) no Tocantins. “Nossas unidades fixas e móveis estão sempre à disposição para contribuir com o fortalecimento do comércio de bens, serviços e turismo, com ações de capacitação, qualidade de vida, pesquisas e representatividade”, comenta Pisoni.