Com a participação da Polícia Penal nas festividades o objetivo é o impedimento da circulação de pessoas que possuam monitoramento eletrônico.
Na manhã desta sexta-feira, 09, no Palácio Araguaia José Wilson Siqueira Campos, ocorreu o lançamento da Operação Carnaval 2024 no Tocantins. A iniciativa, que reúne as forças policiais do Estado, visa garantir a segurança dos foliões nas maiores festas de carnaval, com ações estratégicas e coordenadas ocorrendo simultaneamente em Palmas, Gurupi, Xambioá e Araguatins.
Nas festividades de Palmas, a Polícia Penal marcará presença no Carnavral; e Carnaval da Capital, em Taquaralto.
Para o secretário da Pasta, Deusiano Amorim, este trabalho coordenado traz maior efetividade. “Temos unido forças às demais forças policiais e órgãos de segurança do Estado, pois é uma deliberação do Governador Wanderlei Barbosa, a segurança em todo nosso estado, e por experiência posso afirmar que essa ação que reúne vários profissionais de áreas distintas das forças policiais, aumenta a eficácia”, afirmou.
Na reunião de lançamento da Operação Carnaval 2024, também estiveram presentes o superintendente de Administração dos Sistemas Penitenciário e Prisional, Rogério Gomes Miranda, além do diretor de Administração e Operações dos Sistema Penitenciário e Prisional, Cléber dos Santos Solano, e demais policiais penais, que participam da coordenação estratégica da Operação, evidenciando o compromisso conjunto da corporação na preservação da ordem durante as festividades de Carnaval.
Estratégia e ação
Segundo o Gerente de Monitoração Eletrônica de Pessoas, Alexandre Bibikow, a ação visa evitar a tentativas de ilícitos. “A principal importância da Polícia Penal estar presente com o monitoramento é poder evitar que os monitorados cometam algum ilícito, principalmente furtos de celulares, se envolverem em confusão, em briga. Importante ressaltar, em tempo real”, explicou.
O chefe da Central de Monitoramento Eletrônico, Davi Souza, explicou que “serão criadas áreas de exclusão nas festividades, permitindo a identificação imediata de monitorados presentes em locais indevidos. Essa abordagem proporcionará relatórios enviados ao Judiciário para medidas cabíveis, impedindo que indivíduos monitorados estejam envolvidos em atividades ilícitas durante o evento”.