Ministério da Saúde não recomenda fumasse Para combater mosquitos e moscas.

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Ministério da Saúde não recomenda fumasse Para combater mosquitos e moscas.

Segundo o Setor de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde de Formoso do Araguaia está com o Índice de Infestação Predial em 1,81%, o calor excessivo na região é um dos fatores que contribuem para o aumento de pernilongos.

A falta de chuva tem provocado a diminuição das águas nos rios e córregos facilitando a formação de poças, ambientes mais utilizados pelo inseto para depositar os ovos.

No entanto, vale ressaltar que pernilongo não é transmissor de dengue. A prefeitura continua mantendo o trabalho de prevenção e conclama a população a continuar mantendo-se em alerta e praticando as ações que evitam a presença do Aedes aegypti, como evitar acúmulo de água e permitir a entrada dos agentes fiscalizadores em suas residências.

A prioridade do Ministério de Saúde é a eliminação dos criadouros que, em sua totalidade, encontram-se em mais de 80% nas residências brasileiras. Prefeitura Municipal de Formoso do Araguaia e Secretaria Municipal de Saúde.

O aumento de pernilongos, além de incomodar a população vem levantando questionamentos com relação a possibilidade da aplicação de fumasse para diminuir a proliferação do inseto.

Diante dos questionamentos, a Secretaria Municipal de Saúde reforça as informações que já havia passado logo no início do aumento da presença dos insetos na cidade.

A utilização de fumasse é recomendada pelo Ministério da Saúde apenas para os casos onde tenha sido confirmada a ocorrência de epidemia como dengue e febre amarela, devidamente registrada e comprovada.

“Foi comprovado pelo Ministério da Saúde que o fumasse é pouco eficiente no combate ao Aedes aegypti, transmissor da dengue, além de causar danos ambientais, como a eliminação de abelhas e outros insetos benéficos ao homem”.

Conforme Diretrizes Nacionais para Prevenção e Controle de Epidemia de Dengue e Nota Técnica n.º 041/2006 da CGPNCD/DIGES/SVS/MS, que o MS recomenda desde 2013, e que foi adotado pela Secretaria Municipal de saúde (Semus) é o Levantamento Rápido do índice de Infestação do Aedes aegypti.

Segundo dados do Ministério da Saúde, os índices de infestação predial seguem a tabela abaixo, tabelas que mostram os níveis de epidemias:

Inferiores a 1%: estão em condições satisfatórias.

De 1% a 3,9%: estão em situação de alerta.

Superior a 4%: há risco de surto de dengue.

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