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Gurupi | Homem é velado com caixão fechado após morrer com suspeita de H1N1

Vítima deu entrada no Hospital Regional de Gurupi com sintomas de falta de ar e febre. Velório está sendo em Aliança do Tocantins; secretaria de Saúde esclarece que não há motivo para pânico na população.

Um caminhoneiro morreu em Gurupi, na região sul do estado, com suspeita de gripe H1N1. Segundo parentes, Rodrigo Nestor Ferreira, de 42 anos, deu entrada no Hospital Regional na quarta-feira (4) com muita falta de ar e febre. O corpo dele está sendo velado em Aliança do Tocantins com caixão fechado.

A Secretaria de Estado de Saúde (Sesau) confirmou que o caso está sendo investigado e que o exame do paciente está em análise laboratorial, devendo ser liberado nas próximas 24h. Porém, “não há motivo de pânico para a população”.

Parentes de Ferreira contaram à reportagem da TV Anhanguera que o homem se sentiu mal no início da semana e foi para o Hospital Regional de Gurupi na última quarta-feira. Ele morreu por volta das 21h desta quinta-feira (5). Os médicos disseram à família que a suspeita era de gripe H1N1.

O corpo foi levado para Aliança e está sendo velado em uma igreja. Ainda segundo parentes, amostras de sangue foram coletados para exames, mas durante a internação ele teria ficado com cerca de 80% dos pulmões comprometidos.

Investigação

No Tocantins os casos suspeitos da doença são notificados como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). A partir daí são realizados exames para identificar o tipo de vírus, entre eles a Influenza A, que é dividida em dois tipos: H1N1 e H3N2, ou Influenza B.

Conforme dados da Secretaria de Estado da Saúde, em 2017 foram notificados 73 casos de SRAG e houve 1 caso confirmado de H3N2. Em 2018, até 24 de março, foram notificados 11 casos suspeitos e todos foram descartados. Ou seja, até aquela data nenhum deu positivo para a doença no estado.

Sintomas

Os principais sintomas da gripe H1N1 são os mesmos de um estado gripal comum, como febre que dura entre 3 e 5 dias, tosse seca, secreção e dores no corpo. Se os sintomas persistirem por vários dias a recomendação é procurar atendimento médico.

A forma mais eficaz de evitar a transmissão do vírus é a higienização das mãos, principalmente com álcool gel.

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