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Governo do Estado busca viabilizar logística de importação e exportação aérea no Tocantins

Levantamento realizado pela Sics vai subsidiar o pedido para alfandegamento do Terminal de Logística de Cargas do Aeroporto de Palmas

O Governo, por meio da Secretaria da Indústria, Comércio e Serviços (Sics), está realizando um levantamento das empresas em operação no Estado com demanda de importação e exportação aérea para subsidiar o alfandegamento do Terminal de Logística de Cargas (Teca) do Aeroporto Brigadeiro Lysias Rodrigues em Palmas.

Uma das empresas interessadas neste processo é a multinacional Corteva Agriscience que tem Centro de Pesquisa instalado no Estado, conforme demanda apresentada em reunião realizada, na sede da pasta, na última quinta-feira, 28, entre executivos da empresa e o secretário Tom Lyra.

Atualmente as empresas que movimentam mercadorias, periodicamente, por meio aéreo, no Tocantins, a exemplo da Corteva, precisam se dirigir a aeroportos de outros Estados porque o Tocantins ainda não dispõe de um recinto fiscalizado pela Receita dentro do Aeroporto de Palmas.

Com o resultado deste levantamento, segundo Tom Lyra, o Governo vai poder contar com subsídios para reforçar a solicitação.

 “Queremos agilizar, junto à Receita Federal, esta demanda para favorecer a movimentação, armazenagem, e submissão a despacho aduaneiro de mercadorias procedentes ou destinado ao exterior”, afirmou.

 O levantamento está sendo feito pela Diretoria de Atração de Investimento e Desenvolvimento Estratégico da Sics. Os interessados em ampliar seus negócios procurem o órgão para reforçar os estudos.

Corteva

Sobre a Corteva, uma das empresas interessadas no processo, Tom Lyra, destacou que um grupo com alta performance em pesquisa e tecnologia instalada no Tocantins o qualifica a pleitear, junto à Receita Federal, um aeroporto alfandegado o que trará mais desenvolvimento regional e agilidade no processo de movimentação das mercadorias.

A Corteva é uma empresa multinacional com atuação em 130 países, com sede em Welington (Delaware, Estados Unidos), resultado da fusão de duas das maiores companhias químicas do mundo, a Dow Chemical e a DuPont.

No Brasil, a marca conta com 10 centros avançados de pesquisa, sendo um em Palmas que trabalha com o desenvolvimento, produção e comercialização de sementes.

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