Em nota publicada em suas redes sociais, ele saiu em defesa das manifestações que estão sendo realizadas por brasileiros inconformados pela falta de transparência nas eleições de 2022.
O general da reserva Eduardo Villas Boas saiu em defesa das manifestações que estão sendo realizadas nas capitais dos estados e ainda em várias cidades do Brasil, onde tem reunido milhares de pessoas insatisfeitas com o resultado das eleições de 2022 e pedem mais transparência nos resultados.
Na nota, divulgada em suas redes sociais, o General afirma que as pessoas que hoje se encontram reunidas em frente de quartéis pedindo uma intervenção federal, após o resultado que deu a vitória ao candidato petista, lutam pela independência dos poderes, as ameaças à liberdade, e devido às dúvidas sobre o processo eleitoral.
Ainda de acordo Villas Boas, a população tem pedido socorro às Forças Armadas. O general também criticou a imprensa por estar ignorando as manifestações mais lembra que a história ensina que pessoas que lutam pela liberdade jamais serão vencidas. Simplificando que a essência da questão se prende a que o ato de votar deve ser privado, enquanto a apuração deve ser pública e aditável.
“Com incrível persistência, mas com ânimo absolutamente pacífico, pessoas de todas as idades, identificadas com o verde e o amarelo que orgulhosamente ostentam, protestam contra os atentados à democracia, à independência dos Poderes, ameaças à liberdade e as dúvidas sobre o processo eleitoral”, afirma o general em sua mensagem.
O texto também destaca o trabalho das Forças Armadas e aos comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica, que, segundo ele, demonstraram apego aos princípios e valores militares, bem como ao texto constitucional.
Os comandantes assinaram uma nota conjunta na qual defendiam a garantia de manifestações pacíficas e condenaram restrições a direitos por parte de agentes públicos e excessos cometidos em atos pelo País.
O General finaliza a nota destacando que: “Por fim, não pode deixar de ser destacada a liderança, o equilíbrio, a serenidade e a autoridade dos atuais comandantes e do Ministro, condições com as quais asseguram a disciplina e a coesão de seus subordinados. Externamente, reforçam a confiabilidade que a população, não por acaso, elege como as de nível mais alto do país”.
Leia a nota na íntegra aqui