“Os clientes que chegam para estacionar passam uma duas vezes na porta da loja tentando achar um estacionamento. O pessoal utiliza os estacionamentos o dia todo. Chega às 8h e sai às 18h. A gente observa que não sai nem para almoçar para não tirar o carro da vaga”, afirma o comerciante Darlúcio Veras.

Tânia Carvalho também é comerciante. Ela também reclama que não há sinalização delimitando as vagas. “Nosso problema é a maneira como as pessoas estacionam. Nosso estacionamento não é demarcado. Então, as pessoas usam três, quatro metros e entre um carro e outro não entra nada”, comentou.

Para piorar a situação, tem gente que deixa os carros parados no espaço para as motos e até nas vagas reservadas para deficientes e idosos. Jorge Luiz Dreher conta que sempre perde tempo quando precisa estacionar na área de idoso.

“Todos os lugares tem uma série de deficiência. Se é uma pessoa idosa, estaciona o carro, mas não põe a identificação como eu coloco no meu carro. Então, você vê em vários lugares e se questiona a pessoa acaba sendo mal educada”, lamentou.

Até as áreas destinadas para carga e descarga são prejudicadas. Por causa disso, quando o caminhão precisa descarregar também perde tempo até achar um lugar para parar. Quando não acha uma vaga, o jeito é parar ao lado ou atrás dos carros estacionados.

“A gente pede que os gestores municipais venham aqui fazer um estudo de viabilidade para tentar regularizar esses estacionamentos. A gente não está pedindo nada mais do que venha um representante e reúna conosco para resolver esse problema”, pediu Darlúcio Veras.