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Estudos científicos serão realizados para melhoria da gestão do SUS no Estado

Pesquisadores com mestrado e doutorado das instituições de Ciência e Tecnologia do Estado desenvolverão a partir de agosto deste ano, projetos de pesquisa para contribuir com o aprimoramento do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio do Programa Pesquisa para o SUS (PPSUS).

Para a realização do trabalho, serão investidos cerca de R$ 300 mil, um recurso oriundo do Ministério da Saúde via Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) com contrapartida do governo estadual por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Tocantins (Fapt). Nesta sexta-feira, 28, a comissão técnica selecionou os melhores projetos de pesquisa que visam soluções para as prioridades de saúde do Estado.

O resultado final com as propostas aprovadas será divulgado na próxima sexta-feira,5, no site da Fapt:  www.fapt.to.gov.br, e também no site da Secretaria de Estado da Saúde (SES): www.saude.to.gov.br. Os projetos foram avaliados por uma equipe especializada de pesquisadores e integrantes da SES, da Fapt, do Ministério da Saúde e do CNPq.

Para o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Tocantins, Prof. Dr. Márcio Silveira, o papel da Fapt é financiar, articular e contribuir com o desenvolvimento científico e tecnológico do Estado nas diversas áreas do conhecimento, sobretudo na área de saúde. “O Estado tem excelentes pesquisadores nas universidades existentes e isso trará ações concretas e benéficas para a sociedade”, afirma.

Sobre o Programa Pesquisa Para o SUS (PPSUS)

Segundo a Analista de Ciência e Tecnologia do CNPq, Suzana Oliveira, o PPSUS visa contribuir para o incremento científico e tecnológico em saúde. “É uma estratégia de fomento descentralizada para promover pesquisas em cada unidade federativa, com o objetivo de solucionar problemas de saúde local e a redução das desigualdades regionais no contexto da inovação e do desenvolvimento científico e tecnológico em saúde”, explica.

Administração do PPSUS

O trabalho do PPSUS integra os seguintes atores: o Ministério da Saúde que atua como Coordenador Nacional do Programa, o CNPq como gerenciador técnico administrativo e as Fundações de Amparo à Pesquisa dos Estados como agentes executores em suas regiões. As Secretarias de Estado da Saúde participam das etapas operacionais e das linhas prioritárias definidas em oficinas até os Seminários de acompanhamento e Avaliação dos resultados. Os pesquisadores realizam estudos e produzem relatórios com os resultados para subsidiar a tomada de decisão do gestor de saúde.

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