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Governo destaca o papel da Universidades para o desenvolvimento do Tocantins

Para comemorar o dia da Universidade em 18 de janeiro, o Governo do Estado por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Tocantins (Fapt) reconhece a importância de todas as instituições de ensino superior existentes no Tocantins que têm contribuído com o fortalecimento da Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado. O que tem sido um vetor para o desenvolvimento econômico e social e uma mola propulsora para a formação de capital humano.

“O desenvolvimento do Estado passa pelo viés da educação devido a geração de conhecimentos inovadores que valorizam as potencialidades do Tocantins. Por isso o Governo por meio da Fapt tem apoiado e fomentado projetos de natureza científica, tecnológica e de inovação no Estado e ainda proporcionado a oportunidade da formação acadêmica que traz transformação e qualidade de vida aos tocantinenses. As universidades prestam um papel importante no mundo, através dela, surgem os grandes cientistas que tanto têm contribuído com a humanidade nos últimos séculos”, ressaltou o presidente do órgão, o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Tocantins (Fapt) Márcio Silveira.

Nas universidades, a mediação do conhecimento científico se dá através da produção científica, e dos programas de pós-graduação disponíveis, que geram artigos, dissertações, teses e patentes. Ou seja, todos os esforços técnico, científico e tecnológico do país têm sido intermediados através da universidade, de forma direta ou indireta. E o grande desafio é transformar os resultados desses estudos científicos em políticas públicas, ou negócios e ainda, fazer com que eles sejam aproveitados pelo setor produtivo a fim de aumentar a competitividade das empresas.

Tocantins

No Tocantins, a universidade vem se aperfeiçoando a cada ano, principalmente no que tange a qualidade do ensino por meio de docentes mestres e doutores que tanto contribuem com a formação de milhares de profissionais ao mercado de trabalho. A exemplo da Universidade Federal do Tocantins (UFT), a Universidade Estadual do Tocantins (Unitins), Universidade de Gurupi (Unirg), o Centro Universitário Católica do Tocantins, dentre outras faculdades que têm contribuído de forma significativa com o desenvolvimento do Estado.

Unitins

Com quase 31 anos de existência, a primeira instituição pública de ensino superior do Tocantins, se destaca como um marco histórico no desenvolvimento do Estado. Desde sua fundação em 21 de fevereiro de 1990, a Unitins já formou e diplomou mais de 90 mil profissionais em diversas áreas, tanto no ensino presencial como a distância. São mais de 2.500 alunos matriculados por semestre em 15 cursos de graduação presenciais e gratuitos. Além de contar com ex-alunos que atualmente possuem doutorado e compõem a grade de professores qualificados.

“A Unitins tem cumprido seu papel na formação da mão de obra qualificada por meio do ensino, pesquisa, extensão, o que favorece o desenvolvimento científico de diversos setores e ações de políticas públicas. E a partir desse tripé, a Unitins consegue chegar na sociedade e contribuir com a evolução das regiões. Não tem como pensar numa região desenvolvida que não tenha universidades formadoras e retentoras de capital intelectual”, afirmou o reitor da Unitins, Augusto Rezende.

Ulbra

No segmento privado, o Ceulp/Ulbra foi o primeiro a se instalar. Desde 1995, com quase 26 anos de história no Tocantins, já favoreceu a formação de mais de 13 mil profissionais no Estado. Atualmente oferta 38 cursos de graduação entre presenciais e a distância que contam com a ministração de aulas de professores mestres e doutores.

Universidade federal

Com quase 18 anos de existência, a UFT conta com mais de 14 mil alunos de graduação na modalidade presencial. Possui 1.011 professores mestres e doutores presente em sete campi distribuídos nas cidades de Palmas, Miracema, Porto Nacional, Gurupi, Arraias, Araguaína e Tocantinópolis. A universidade proporciona 66 cursos de graduação e mestrado e 45 cursos de doutorado. Desde a sua implementação em maio de 2003, foram mais de 23.664 profissionais formados pela instituição e que foram absorvidos pelo setor público e privado.

“Certamente muitas inovações da sociedade, é resultado do trabalho das universidades e institutos de pesquisa que favorecem uma formação consolidada, além de estrutura de laboratórios, programas de mestrado e doutorado que permitem a execução de diversos estudos científicos que podem ser catalisados a partir do momento que essas pesquisas estiverem ligadas aos programas de desenvolvimento do Estado”, explicou o reitor da UFT, Luís Eduardo Bovolato.

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