Equipe do Instituto de Identificação do Tocantins realiza atendimento a crianças e adolescentes indígenas na ilha do Bananal

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Equipe do Instituto de Identificação do Tocantins realiza atendimento a crianças e adolescentes indígenas na ilha do Bananal

Atendimentos estão sendo realizados no município de Santa Terezinha no Estado do Mato Grosso.

Com o objetivo de levar mais cidadania a todos os habitantes do Estado do Tocantins, durante três dias, o Instituto de Identificação do Tocantins está na cidade de Santa Terezinha – MT nesta quinta, sexta e sábado realizando emissão de documento de carteira de identidade (RG) das comunidades indígenas da ilha do bananal.

A iniciativa é de grande relevância, uma vez que as populações indígenas que vivem um pouco mais afastadas também precisam contar com esse importante documento que permite exercer a plena cidadania.

Nesse sentido, uma equipe completa do Instituto, que é vinculado à Polícia Científica do Tocantins, está instalada em uma escola da cidade de Santa Terezinha no Mato Grosso, pois o município, está situado na divisa com o Tocantins, e é mais próximo das aldeias indígenas tocantinenses.

“Conseguimos em parceria com a Funai e com o município de Pium para a realização dessa banca para as crianças e jovens que ainda não tem RG, pois os hospitais Pedem o documento quando eles ficam doentes” disse Josué Wykari Karajá, presidente da Associação da Comunidade Indígena Karajá Aldeia Macaúba.

Durante os três dias de trabalho, os profissionais do Instituto esperam atender um grande número de jovens, crianças e adolescentes, que buscam tirar sua identidade pela primeira vez. Segundo a diretora do Instituto, Naídes César Silva, a iniciativa é de grande importância para as comunidades indígenas, pois o RG garante acesso a uma infinidade de serviços que vão desde atendimento médico, até matrículas em escolas, realização de viagens, dentre outros.

“É com grande satisfação e alegria que as equipes do Instituto de Identificação estão realizando o atendimento das crianças e adolescentes indígenas, que vivem nas aldeias da ilha do bananal. Estamos possibilitando com que todos os atendimentos tenham pleno acesso à cidadania e possam reivindicar seus direitos sempre que precisarem”, frisou a diretora.

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