Educadoras da rede estadual prestam homenagens e falam sobre o amor de mãe

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Educadoras da rede estadual prestam homenagens e falam sobre o amor de mãe

No setor da educação, muitas educadoras, apesar de terem uma vida dedicada ao trabalho de ajudar na formação dos filhos que não são seus, se emocionam ao falar da grandiosidade do amor de mãe. Um desses exemplos é o de Rosane Fernandes, mãe de Milena Fernandes da Silva e Eduardo Fernandes da Silva, hoje adultos, mas, para ela, o amor de mãe, é um exercício para se alcançar o sentido mais pleno de amor.

A palavra amor tem sua origem no latim, amare, que significa gostar de algo ou de alguém. Para Rosane, o amor de mãe tem um significado tão especial que nem ela sabe explicar. “Ser mãe é uma escolha que Deus fez por nós e agradeço isso a Ele todo o momento. Ter sido escolhida para ser mãe, ter o prazer de saber o que é o amor, saber o que é amar, é algo divino, é uma dádiva de Deus, é um sentimento que você não sabe explicar de tão lindo que é”, expressou.

Rosane, que trabalhou por 26 anos no Centro de Ensino Médio Tiradentes, em Palmas, atualmente está aposentada, também aprendeu a amar os estudantes. Ela, orientadora educacional, em sua sala, recebeu centenas de alunos, cada qual com suas características e necessidades. “Eu amo essa rotina da escola, de entrada e saída de alunos, da movimentação, até me emociono em reviver esses momentos preciosos”, ressaltou.

A professora Sônia Morais Brandão, que leciona Redação e Língua Portuguesa na Escola Estadual Francisco Pereira Felício, localizada em Colinas do Tocantins, é uma das educadoras que aprendeu na vida o valor do amor. Além de ter uma alegria imensa em ser mãe de Agostinho Neto Morais Brandão, Fernanda Morais Brandão e Vinícius Morais Brandão, este ano, está experimentando as sensações de ser avó de Yago Rocha Brandão.

Sônia, que passou por desafios que pareciam impossíveis de atravessá-los, aprendeu a ser grata pelas pequenas coisas da vida. Ela é apaixonada pela educação, pelas aprendizagens dos alunos. “Sinto-me mãe dos meus alunos, lógico que o nosso cuidado é transmitir o conhecimento sistematizado, mas os saberes da vida são os pais que transmitem”, frisou.

No ano passado, Sônia teve que pedir licença do trabalho por alguns meses, para se dedicar ao filho Agostinho, que tinha sofrido um grave acidente. No final do ano passado, ela acompanhou todos os passos da gravidez da filha Fernanda. E todas essas emoções, experiências fizeram da professora Sônia uma pessoa mais centrada e mais confiante.

“Ser mãe é um divisor de águas, é maturidade, é aprendizado diário, é doação e amor incondicional. Ser mãe nos dá força para continuar, mesmo naqueles momentos que achamos que não dá. Ser mãe proporciona uma transformação total e plena”, explicou Sônia.

De Gurupi, a professora Elisabete Stefanello Fernandes, que leciona há 12 anos, no Centro de Ensino Médio Bom Jesus, uma escola de referência na cidade pela qualidade do ensino, também expressou o sentimento de maternidade.

Elisabete é mãe de Vitor Stefanello Fernandes, que atualmente cursa mestrado na Universidade Federal do Tocantins e pretende ser professor universitário.

Elisabete fala da responsabilidade de ser mãe. “É deixar marcas de amor, de atenção, de carinho e zelo, marcas inesquecíveis, infinitas e imponderáveis, marcas de responsabilidade, de ética, de empatia na sociedade, de respeito e tolerância”, comentou.

A professora Elisabete ficou conhecida pela pedagogia do afeto, pela forma que trata os estudantes, com transparência, com veracidade e tentar ajudá-los a desenvolver suas capacidades.

A educadora Evelyn Monique dos Santos, assessora de Educação Integral da Diretoria Regional de Miracema, tem três filhos e fala sobre o que eles representam para a sua vida.

“Ser mãe é lindo e sublime, é a forma que Jesus Cristo ensinou aos homens como é o amor ao próximo”, é dessa forma que Evelyn percebe o amor materno. Evelyn é mãe de Pedro Victor dos Santos Batista, 9 anos, de João Victor dos Santos Batista, 6 anos, e de Maria Beatriz dos Santos, 4 anos. Para ela, os filhos lhe trouxeram muitas mudanças e adaptações. O que ela classifica como o maior presente é a ternura que ela consegue ver nos olhos de cada uma das crianças e o carinho que ela recebe deles.

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