Durante Sessão Plenária no Congresso Nacional desta quinta-feira (26/09), o deputado Federal Eli Borges (SD-TO), em um discurso eloquente e com muita firmeza defendeu o presidente Jair Bolsonaro e atribuiu o caos que vive o pais aos presidentes que lhe antecederam.
Eli Borges iniciou seu discurso afirmando que os setores da esquerda querem imputar ao presidente da república as queimadas da Amazônia como que ele tivesse um fosforo no bolso e sai tocando fogo em muitos lugares e a violência do Rio de Janeiro como se tivesse uma arma na mão atirando para muitos lugares.
“Meu ilustre Presidente, deputado Otoni de Paula, eu venho ouvindo este Parlamento inserindo no contexto, nas movimentações dele, na Plenária, eu começo seu presidente, a fazer algumas perguntas curiosas por exemplo, se formos as falas dos setores da esquerda desse poder, eles querem imputar ao presidente da república as queimadas da Amazônia como que se ele estivesse com fósforo no bolso e saísse tocando fogo em muitos lugares daquele pedaço de verde do Brasil”, destacou o deputado.
O parlamentar destacou ainda que se for ouvir algumas falas da esquerda, poderia imaginar que o presidente da república tem um fuzil na mão e está dando tiros para todos os lados no Rio de Janeiro. Borges chama a atenção para uma reflexão de um tempo em que o Brasil foi governado por 16 anos pelos seus antecessores.
“Há uma questão que eu diria de uma amnésia intencional de esquecer períodos pretéritos, de um tempo que este país foi governado por 16 anos, eu diria como neste período não se ouviria milhares de assassinatos, querem colocar tudo na conta do atual presidente”, destacou o parlamentar.
Eli Borges ainda aproveitou a tribuna para destacar que o presidente Jair Bolsonaro durante o seu discurso na ONU provou que com menos de um ano que está à frente do governo, os assassinatos diminuíram no Brasil, repetindo a fala do presidente. “Quero abrir um parêntese e provar para o Brasil que os assassinatos diminuíram, na oportunidade que tenho de presidir por menos de um ano”.
“Se formos também ouvir os gritos que daqui nascem, vão colocar na conta do presidente também mais de 13 milhões de desempregados, e o que fizeram nesses 16 anos, não preparando essa nação para viver um tempo de prosperidade, tendo durante este período um dos menores crescimentos do PIB que é o Produto Interno Bruto”? disse Eli Borges.
O parlamentar ainda reclamou dos debates sem nexos, sem coerência em que tem acontecido que segundo ele até se belisca para ver se está dormindo. “Ás vezes eu dou um beliscão em mim mesmo para ver se eu estou dormindo, para acordar para uma realidade de debates que não tem nexo, não tem coerência eu não posso presidente Otoni de Paula analisar um contexto social desta nação que tem estupro, que tem violência com base em um governo que tem apenas oito meses, indo para o nono, essa conta tem que ser colocada por um período longo e por quem governou nesses períodos pretéritos”, destacou Borges.
Eli Borges ainda destaca que o que está em jogo não é as queimadas na Amazônia, e sim a tentativa de desestabilizar o governo. “O que está em jogo na Amazônia não são as queimadas, por que tiveram em períodos pretéritos, o que está em jogo é a tentativa de desestabilizar o governo, o presidente Bolsonaro que está à frente da república e diga se de passagem, pegando este país num caos, numa crise sem precedentes por aqueles que lhe antecederam”, destacou.
“Eu queria fazer um clamor aos brasileiros desse parlamento, não é tempo de determinar o tempo dos deputados virarem Deputados Makron como que se eles estivessem na França defendendo a França, é tempo de acordar para percebermos que somos brasileiros, que passa pelas nossas veias um sentimento de brasilidade, um sentimento de defesa do torrão pátrio e a soberania tão ameaçada, e o pretexto que o senhor muito bem disse, Amazônia seu presidente, Amazônia é dos brasileiros, que este Parlamento acorde antes que o futuro nos diga, ontem tiveram oportunidade mas não exercer a unidade agora é tarde Demais”, disse Eli Borges
Borges finalizou destacando que é brasileiro e que defende o seu presidente Jair Bolsonaro. “Eu sou do Brasil dos brasileiros, da Amazônia dos brasileiros e eu defendo meu presidente e não quero ficar aqui defendendo presidentes de outros países que não tem respeitado o meu e é aqui que é a minha terra, é aqui que é a terra dos meus familiares e eu tenho que defender o meu presidente, que somada a ele defendo a soberania do nosso país e comemora tempos novos da nossa nação brasileira”, concluiu.
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