O presidente da Frente Parlamentar Evangélica destaca a importância da liberdade de expressão e critica estratégia da esquerda em criar situação de “Cristofobia”.
Nesta quinta-feira, dia 27 de abril, o deputado federal Eli Borges (PL-TO) e presidente da Frente Parlamentar Evangélica – FPE, fez um discurso acalorado no plenário da Câmara dos Deputados em Brasília. Durante seu pronunciamento, o parlamentar se posicionou de forma contundente sobre o Projeto de Lei (PL) 2630/2020.
O deputado destacou que desde ontem (26/04), a imprensa tem procurado membros da Frente Parlamentar Evangélica para tratar sobre o assunto. Ele frisou que a liberdade de expressão é um dos direitos mais preciosos de uma nação democrática, e que o PL da Censura pode comprometer esse direito fundamental.
O parlamentar argumentou que a igreja não é um partido político, mas sim uma instituição que defende valores como a família, a vida e a religião, e que a livre expressão de opinião é essencial para que esses valores sejam respeitados. Ele questionou por que as televisões e as plataformas de redes sociais estariam tão interessadas no projeto, e levantou a hipótese de que o PL da Censura pode ser usado para criminalizar a opinião das pessoas.
Além disso, o deputado criticou a estratégia da esquerda de repetir uma palavra milhares de vezes para criar uma situação de que os evangélicos são odiosos. Ele afirmou que no Brasil há muito mais “Cristofobia” do que homofobia, e que a igreja acolhe e abraça todas as pessoas independentemente. Ele argumentou que a igreja trabalha para melhorar a rotina do cidadão e que pregar a Bíblia não é discurso de ódio, mas sim um gesto de misericórdia, amor e acolhimento.
Por fim, o deputado reiterou que a Frente Parlamentar Evangélica luta para defender a liberdade religiosa e que não está negociando votos para o PL da Censura. Ele espera que o projeto seja alterado para que não comprometa a liberdade de expressão e a liberdade religiosa no país.
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