Deputado Eli Borges critica exposição que explora a diversidade dos gêneros e sai em defesa da família cristã

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Deputado Eli Borges critica exposição que explora a diversidade dos gêneros e sai em defesa da família cristã

“Respeitem os valores do cristianismo, respeitem a Bíblia, respeite a sociedade da família tradicional que não aceita esse tipo de comportamento”. Disse o parlamentar.

Na manhã desta quarta-feira (13), durante a sessão ordinária no plenário da Assembleia Legislativa o deputado Eli Borges (PROS), em seu pronunciamento criticou veementemente, a exposição “Queermuseu – Cartografias da diferença na arte brasileira,” viabilizada pela captação de 800 mil reais por meio da Lei Rouanet e que estava sendo apresentada no espaço Santander Cultual, em Porto Alegre (RS).

A indignação do parlamentar se deve ao fato, segundo ele, da exposição contar com ilustrações ofensivas à família Cristã, já que considerou que o conteúdo exposto é mais um incentivo à pedofilia, zoofilia, erotização e contra os bons costumes.

Eli Borges garantiu ainda que não é homofóbico, como já foi apontado, pelo contrário, disse que é um defensor dos valores da família e que essa exposição é um desrespeito a imensa maioria dos brasileiros. “Respeitem os valores do cristianismo, respeitem a Bíblia, respeite a sociedade da família tradicional que não aceita esse tipo de comportamento”, disse o parlamentar.

“O ser humano como essência é um assunto que me leva a tratar de princípios. E eu quero deixar registrada minha posição outra vez sobre a lei federal conhecida como a Lei Rouanet. Infelizmente, nós assistimos várias inserções na mídia sobre o que fez o Banco Santander captar quase um milhão de reais de incentivo fiscal por meio dessa lei”, disse o parlamentar, lamentando que o dinheiro público esteja patrocinando essa exposição que já levou a protestos de populares em todo o país.

Desculpas

Em nota à imprensa no domingo, o Santander Cultural pediu desculpas a todos os que se sentiram ofendidos por alguma obra que fazia parte da mostra. “Ouvimos as manifestações e entendemos que algumas das obras da exposição Queermuseu desrespeitam símbolos, crenças e pessoas, o que não está em linha com a nossa visão de mundo. Quando a arte não é capaz de gerar inclusão e reflexão positiva, perde seu propósito maior, que é elevar a condição humana”. O banco resolveu então encerrar a mostra que ficaria em cartaz até o dia 8 de outubro.

Vejam as imagens expostas abaixo:

 

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