A suspeita é de que Lídia Brito, 19 anos, tenha sofrido um choque elétrico. Ela morava em Goiânia desde janeiro; a família é de Cariri do Tocantins.
O corpo da jovem Lídia Alves dos Santos Brito, de 19 anos, que morreu enquanto trabalhava no parque de diversões dentro de um shopping de Goiânia, está sendo velado em Cariri do Tocantins, sul do estado, nesta segunda-feira (25). Ela morava em Goiás desde janeiro deste ano e trabalhava como operadora de máquinas. A família dela vive no Tocantins.
A jovem morreu na noite de sábado (23). Segundo o Corpo de Bombeiros, a suspeita é que ela tenha sofrido um choque elétrico no momento em que cuidava do brinquedo conhecido como carrinho de bate-bate. A Polícia Civil afirmou que deve investigar o caso.
Segundo o tio da vítima, o policial militar Sidicley Alves dos Santos, de 40 anos, o corpo da jovem chegou em Cariri do Tocantins depois da meia-noite desta segunda-feira e está sendo velado em uma Igreja Evangélica Assembleia de Deus. O corpo será sepultado no cemitério municipal ainda nesta manhã.
Santos disse que a família “ficou mal” quando soube do que aconteceu, mas que “tenta manter a calma”. Lídia se mudou para Goiânia em janeiro deste ano para trabalhar e estudar.
Entenda
O subtenente da Polícia Militar em Goiás, Júlio César Eugênio, relatou que a vítima, na noite de sábado, caiu no chão e recebeu uma descarga elétrica. “Ela estava trabalhando no parque de diversões do shopping, quando caiu no chão, em uma parte que é de ferro, e foi eletrocutada. Os bombeiros até tentaram reanimar a vítima, mas sem êxito”, relatou. As causas da morte serão confirmadas após exames.
A empresa Sweet Play, onde a vítima trabalhava, se manifestou em nota. O órgão disse que “está consternado com a fatalidade envolvendo sua funcionária”. O comunicado ressalta que “até amanhã [segunda-feira, 25], uma equipe de peritos especialistas em segurança de parque, contratada pela empresa, vai chegar a Goiânia para fazer a análise do acidente e no sistema que opera o carrinho de bate-bate”.
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