CNCG-PM critica afirmação de magistrado sobre o fim da Polícia Militar e enfatiza o papel essencial das corporações na democracia.
O Conselho Nacional dos Comandantes-Gerais das Polícias Militares (CNCG-PM), um colegiado que reúne todos os comandantes de Polícias Militares em exercício no país, emitiu um comunicado público repudiando veementemente as declarações do desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), Sr. Adriano Roberto Linhares Camargo, proferidas durante uma audiência daquela Corte.
Reprovação à declaração do desembargador
Durante a audiência, o desembargador Camargo afirmou: “tem que acabar a Polícia Militar.” O CNCG-PM considera que tal afirmação, vinda de uma autoridade em sua posição, reflete um total distanciamento da realidade factual existente no país.
Polícia Militar: papel fundamental na sociedade
As Polícias Militares, presentes em todo o território nacional, desempenham um papel fundamental no funcionamento das instituições e na garantia do Estado Democrático de Direito, como preconizado pela Constituição Federal. Além de suas atribuições constitucionais, as corporações desempenham várias outras funções que contribuem para minimizar conflitos e gerar a sensação de segurança que a sociedade anseia.
Compromisso com ética e disciplina militares
O CNCG-PM reafirma seu compromisso com a defesa intransigente da ética e do decoro entre seus integrantes, não coadunando com condutas que atentem contra a hierarquia e a disciplina militares. A entidade enfatiza que a atitude do desembargador não condiz com o sentimento reinante no âmbito da magistratura do país.
Além disso, o Poder Judiciário goiano, representado pelo presidente da Corte, reconheceu o elevado conceito e os serviços prestados pela Polícia Militar. O CNCG-PM espera que tal reconhecimento prevaleça, destacando o importante papel desempenhado pelas corporações militares na manutenção da ordem e da segurança pública em todo o Brasil.
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