Comunidade de Cariri do Tocantins une esporte e conscientização intensificando a divulgação da campanha Agosto Lilás 2025 no município

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Comunidade de Cariri do Tocantins une esporte e conscientização intensificando a divulgação da campanha Agosto Lilás 2025 no município

Ação destacou a importância da denúncia e da união da sociedade para enfrentar a violência doméstica.

Neste domingo, dia 24 de agosto, ficou marcado em Cariri do Tocantins por um movimento que uniu esporte, conscientização e solidariedade. A Prefeitura, através da Secretaria Municipal da Mulher e Cidadania, promoveu o circuito “Cariri Pedala por Elas”, iniciativa que reforça a campanha Agosto Lilás e chama atenção para o enfrentamento à violência contra a mulher.

Pedalando por uma causa maior

Com um percurso de 27 quilômetros, os ciclistas partiram da Praça Pedro Batista, seguiram pelas estradas do Assentamento P.A. Coimbra e finalizaram na Chácara K & F. Mais que um trajeto esportivo, cada quilômetro pedalado representou resistência, luta e esperança de uma realidade onde mulheres possam viver sem medo.

Comunidade unida em prol da vida

Moradores da cidade e de municípios vizinhos participaram da ação, mostrando que a causa não pertence apenas às mulheres, mas a todos que acreditam em uma sociedade mais justa e segura. No encerramento, medalhas foram entregues como símbolo da participação e do compromisso coletivo, pelas mãos da secretária Katielle Rodrigues, do vereador Kauan Sande e do secretário Ricardo Pinheiro.

Denúncia que salva

Em sua fala, Katielle Rodrigues lembrou que o Brasil ocupa posição alarmante no ranking mundial de violência contra a mulher e reforçou a urgência da denúncia. “Não podemos naturalizar agressões, sejam físicas, psicológicas, morais ou sexuais. A Lei Maria da Penha existe, mas ela só ganha força quando a sociedade se posiciona e age”, ressaltou.

Agosto Lilás: um chamado para todos

O evento reafirmou que cada gesto conta na luta contra a violência doméstica. A pedalada em Cariri mostrou que é possível transformar a dor em mobilização e que o silêncio não deve ser uma escolha diante da violência. A mensagem final foi clara: proteger mulheres é proteger a vida.

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