Durante toda a semana, as escolas municipais de Gurupi realizaram atividades voltadas ao cuidado com o meio ambiente, com alusão ao dia 21/09, data que promove a conscientização do cuidado com as árvores.

No Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) Professora Raimunda Regino, os alunos tiveram uma aula diferente. Para enfatizar a importância de preservar e manter as cidades arborizadas, a lição começou dentro da própria escola. No pátio, os alunos plantaram 13 mudas de árvores, sendo elas: ipê , jambo, goiaba e Ata.

“A proposta foi reforçar os cuidados com o meio ambiente e despertar a consciência ecológica. Colocando eles como protagonistas dessa transformação, com atitudes de cuidado e zelo do meio ambiente. Tornando eles responsáveis também pelo cuidado com a plantinha”, comentou a diretora Aurea Maria Teixeira.

Já na Escola Municipal Elizeu de Carvalho, os alunos vivenciam diariamente os cuidados com o meio ambiente, por meio do viveiro montado na unidade. Segundo o diretor Arizomar dos Santos Souza, o objetivo maior de ter o viveiro na escola é de incentivar a preservação ambiental. “As mudas plantadas pelos alunos serão cuidadas por eles e depois vão poder levar para as famílias. Aqui cultivamos mudas de ervas medicinais, espécies frutíferas e também árvores que dão boa sombra, para colaborar também com a arborização do setor Industrial”, reforçou.

Os alunos da Escola de Tempo Integral Rural, Benevenuto Alves Moreira, participaram de um Workshop sobre educação ambiental. Com palestras, oficinas e plantio de mudas de árvores nativas do estado, aprenderam mais sobre a importância de cuidar do meio ambiente. As palestras foram realizadas pela empresa Consórcio Gurupi, que está realizando a pavimentação asfáltica do trecho entre Gurupi e Povoado Trevo da Praia.

No Instituto Beneficente Irmã Dulce, as crianças tiveram atividades que intensificaram as ações do projeto de preservação do meio ambiente. “Nós temos um projeto que faz parte do planejamento pedagógico, de cuidado com o meio em que vivemos. Na prática eles são transformados em fiscais da natureza, observando o que é certo e errado com rondas durante todo o ano. Como agentes transformadores da realidade em que cada um se encontra” comentou a diretora Maria de Fátima Arruda.