Líder do Governo na Assembleia Legislativa, o deputado Estadual Gleydson Nato (PHS), apesentou dois Projetos de Lei na sessão ordinária desta terça-feira (08). O primeiro, tem por finalidade de instituir o Dia Estadual dos Capelães Religiosos, a ser comemorado anualmente no dia 21 de junho, enquanto o outro projeto, busca regulamentar o serviço de Capelania Voluntária no âmbito do Estado do Tocantins. A atividade de Capelania tem a missão de prestar assistência religiosa e espiritual.
De acordo com o parlamentar, a iniciativa de se criar o Dia dos Capelães, é uma forma de honrar e homenagear o trabalho voluntário de ministros religiosos que prestam assistência espiritual em locais públicos e privados. Os capelães podem atuar em hospitais, escolas, presídios, cultos e em outros locais, levando uma palavra de conforto para as pessoas em situação de sofrimento, bem como,, na prevenção da violência.
“É importante ressaltar que os capelães são pessoa treinadas e formadas para resgatar pessoas do situações de sofrimento, e estão capacitados para trabalhar na prevenção da violência e no apoio a crianças, famílias e demais indivíduos em situações de extrema vulnerabilidade social, promovendo com sua atividade, uma cultura de paz aos assistidos e suas famílias por meio das visitas em instituições públicas e privadas”, argumento o deputado Gleydson Nato.
Regulamentação
Já em relação ao Projeto de Lei que visa regulamentar o serviço de Capelania Voluntária no âmbito do Estado do Tocantins, Gleydson Nato justifica que os capelães são ministros religiosos autorizados a prestar assistência religiosa e a realizar cultos em estabelecimentos públicos ou privados. Ele lembrou que atuam como capelães no Brasil, ministros religiosos vinculados à instituições públicas, militares, civis ou religiosas, estando comumente presentes em entidades de internação coletiva.
Ao defender sua proposta, Gleydson Nato ainda destaque que os capelães são pessoas treinadas e formadas para resgatar pessoas do situações de sofrimento, e estão capacitados para trabalhar na prevenção da violência e no apoio a crianças, famílias e demais indivíduos em situações de extrema vulnerabilidade social, promovendo com sua atividade, uma cultura de paz aos assistidos e suas famílias por meio das visitas em instituições públicas e privadas.