Após almoço, cerca de 60 alunos são levados para Pronto Atendimento com suspeita de intoxicação alimentar em Palmas

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Após almoço, cerca de 60 alunos são levados para Pronto Atendimento com suspeita de intoxicação alimentar em Palmas

De acordo com a diretora, os alimentos servidores durante o dia, águas dos bebedouros e alguns vômitos foram recolhidos para perecia.

Choro, vômito, desespero, náuseas,  ansiedade e ambulâncias marcaram esta quinta-feira (28), na Escola Escola de Tempo Integral Padre Josimo Tavares, em Palmas –TO.

 DSC_0720De acordo com a diretora da escola Cleudemar Abreu, por volta das 13:30 horas, após o almoço,  as crianças começaram a ter náuseas, vômitos e  enjoos.

 “Chamamos o SAMU, o Corpo de Bombeiros, o secretário de Educação e levamos às crianças para o Hospital, todas elas para ver o que aconteceu. Colhemos os vômitos, todas as mostras dos alimentos servidas hoje”, disse a diretora da escola.

 De acordo com a diretora, os alimentos servidores durante o dia, águas dos bebedouros e alguns vômitos foram recolhidos para perecia.

 Ao JM Notícia, o Orientador Educacional Francisco Gilson, afirmou que ainda não se sabe a causa. “Alguns alunos entre as 12 horas e 13 horas,  começaram a passar mal com sintomas de vômitos, dois coordenadores pedagógicos, e alguns professores também passaram mal, tudo isso, depois do almoço”, contou o Orientador que ajudou no transporte das crianças com seu próprio veiculo para o Pronto Atendimento (UPA) Norte.

  Alimento do dia

Amostra de alguns alimentos recolhidos
Amostra de alguns alimentos recolhidos

Durante o almoço foi servido arroz, feijão, carne de panela, salada de cenoura com tomate e mandioca cozida. Pela manhã foi servido leite com pão de queijo.

 Já no período da tarde, os alimentos lancharam vitamina de maracujá com leite e torrada, segundo a diretora Cleudemar Abreu.

 Pais

padre-josimo
Mochilas de alunos que foram internados

 Em quanto a redação do JM Notícia entrevista a diretora, chegaram vários pais de alunos, para buscar os filhos.

  “Não tenho condição de ir para a UPA, olha minha condição, estou nervosa”, disse uma mãe de aluno que descobriu que sua filha estava internada.

 Pais de alunos relataram que também viram crianças passando mal quando se dirigia para a escola. “Vi três crianças passando mal na rua”, contou um pai de aluno.

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