Três alunos do Colégio Estadual Angélica Ribeiro Aranha, de Porto Nacional, irão realizar as pesquisas acompanhados por professores da Universidade Federal do Tocantins
Dentro da proposta do Novo Ensino Médio, de aprofundar conhecimentos em áreas de maior aptidão e interesse, três alunos do Colégio Estadual Angélica Ribeiro Aranha, de Porto Nacional, desenvolverão projetos de pesquisas aprovados no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) para o Ensino Médio, em parceria com a Universidade Federal do Tocantins (UFT).
Os projetos selecionados, por meio da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesq), da Universidade Federal do Tocantins, foram divulgados na última segunda-feira, 12. Os projetos de Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio, que contemplaram os alunos, atendem às condições estabelecidas no Edital n° 05/2019.
Diante das perspectivas direcionadas pela nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e com o Novo Ensino Médio implantado no Colégio, os estudantes foram incentivados a participarem do edital de pesquisas de cunho acadêmico-científico, com o objetivo de promover a aproximação dos alunos com o mundo da pesquisa universitária.
Foram selecionadas as seguintes pesquisas e os respectivos alunos: Porto Nacional em canto: histórias, tramas e dramas na cidade das músicas, Tharlles Rodrigues de Assis; A missionária que veio para ficar: educação, gênero e sociabilidades religiosas no norte goiano (1936 –1940), Diogo Alves de Sousa; A imagem como possibilidade de leitura da história do Brasil no livro didático do ensino médio, Leilane Gonçalves Pereira.
Para o aluno Diogo Alves de Sousa, do 2º ano do ensino médio, participar da pesquisa ajuda na preparação para o futuro. “É uma forma de me aproximar da universidade, além de contribuir para o processo de escolha do curso que eu vou fazer e trazer mais conhecimento para o nosso processo de formação”, ressaltou.
De acordo com o professor e mediador do projeto, Rafael Machado, as pesquisas despertam o interesse dos alunos pela pesquisa e pela história de Porto Nacional. “Essa é uma forma de vivenciarmos as práticas do Novo Ensino Médio e fazer com que os alunos sejam protagonistas em seus processos formativos”, destacou.