A gestora visitou as escolas Leônidas Gonçalves Duarte e Santa Gertrudes, em Araguatins; e Colégio da Polícia Militar – XI Unidade La Salle, em Augustinópolis
A secretária de Estado da Educação, Juventude e Esportes, Adriana Aguiar, visitou nessa quarta-feira, 29, três unidades escolares na Regional de Educação de Araguatins, no Bico do Papagaio, dialogando com servidores e estudantes e verificando in loco questões estruturais e de cunho pedagógico. No dia anterior, por ocasião da Consulta Pública do Plano Plurianual (PPA), o Governo do Tocantins, por meio da Seduc, entregou obra e benefícios para a comunidade escolar das DREs de Tocantinópolis e Araguatins.
Em Araguatins, Adriana Aguiar iniciou as visitas pelo Colégio Estadual Leônidas Gonçalves Duarte, onde tratou de melhorias da estrutura física, de reforço ao fortalecimento da aprendizagem dos estudantes e conheceu projetos de impacto positivo, como o “Correio Itinerante”, que promove integração entre toda a comunidade escolar, com reflexos positivos na autoestima dos estudantes.
Em seguida, a secretária se dirigiu à zona rural do município até a Escola Estadual Santa Gertrudes, onde foi recebida por uma comunidade escolar em festa pela conquista de uma demanda crucial para atendimento dos estudantes: a escavação de um poço artesiano, que hoje garante água para as necessidades da escola. A unidade escolar está localizada no Povoado Falcão, que enfrenta um grande desafio em termos de abastecimento de água.
“Tomei conhecimento da situação desta escola no final do ano de 2014, quando estive à frente da Seduc pela primeira vez, e me sensibilizei ao ver imagens das servidoras buscando água em latas para poder atender aos estudantes. Na época, não houve tempo hábil para resolver. Agora, no início deste ano, constatamos que a situação ainda era a mesma, então, adotamos essa demanda como prioridade. É a nossa obrigação, mas também existe uma satisfação muito grande em ver os nossos alunos e servidores terem o benefício de algo tão essencial”, afirmou.
Diretora da unidade escolar, Tânia Pereira Gomes afirmou que o poço perfurado já está fazendo a diferença na escola. “A palavra de hoje é gratidão mesmo”, declarou. O trabalho da equipe da escola foi elogiado pela secretária Adriana. “Eu estou muito contente em perceber um quadro de professores capacitados, otimistas, que têm orgulho da profissão escolhida. Eu diria que os cidadãos desta comunidade, nossas crianças e jovens, estão em boas mãos. Teremos daqui excelentes resultados, tanto em termos de indicadores quanto no que diz respeito à formação dos nossos alunos para o mundo”.
Saindo do Santa Gertrudes, Adriana Aguiar seguiu para Augustinópolis, para conferir de perto os resultados da implantação do Colégio da Polícia Militar – XI Unidade La Salle, em funcionamento desde o início do ano letivo, atendendo a cerca de 600 estudantes do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental. “Viemos aqui para que a comunidade tenha ciência de que esta escola é estratégica e importante para a educação estadual e que corresponde de forma muito evidente. Cada um dos envolvidos nesta implantação demonstrou muito compromisso, tanto educadores quanto a direção escolar. Quero parabenizar e dizer que muitas práticas aqui desenvolvidas podem e devem ser compartilhadas com as demais escolas da rede estadual, a exemplo do projeto de aulas de reforço. “São práticas inovadoras que refletem na sociedade”, frisou.
Em cada uma das visitas, a gestora da Seduc buscou incentivar professores e servidores a se inscreverem no Selo Quem Educa, Faz!”, lançado pela Seduc para reconhecer o mérito de educadores pela contribuição dada à melhoria da qualidade da educação básica, por meio do desenvolvimento de experiências pedagógicas e de apoio às práticas bem-sucedidas.
“Eu sou educadora, sou servidora de carreira. Hoje, estou na Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes numa função que o Governador Mauro Carlesse e a comunidade me confiaram e, para que a gente exerça com sucesso, nós precisamos realmente conhecer e conviver com a escola, com os alunos, os professores. Esta é uma prática que as regionais devem ter como exemplo a ser seguido: vivenciar as experiências e compartilhar com as demais escolas os projetos que estão fazendo a diferença”, finalizou.
