Ação Cidade Leitora da Secretaria Municipal de Educação contempla escola indígena em Tocantínia

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Ação Cidade Leitora da Secretaria Municipal de Educação contempla escola indígena em Tocantínia

Na quarta-feira, dia 15, a  Secretaria Municipal de Educação de Tocantínia (Semed) realizou mais uma ação do Projeto Leitura Viva,  com a ação Cidade Leitora. O evento aconteceu no Centro de Ensino Médio Indígena Xerente – CEMIX-WARÃ, localizado à próximo a Aldeia Coqueiro, e contou com uma movimentada programação.

O secretário de Educação do município, professor André Goveia, explica que o objetivo da ação, que conts, ainda,  com o Projeto  Mala Viajante, foi   incentivar na prática da leitura  dos alunos indígenas Akwē Xerente,  com intuito de avançar na escrita e na  língua portuguesa como segunda língua materna.

De acordo com André Goveia, durante a realização  do  projeto nessa unidade escolar  foi possível  colocar os alunos  em contato direto com o mundo mágico da leitura, proporcionando-lhes o prazer de novas descoberta através dos diversos tipos de textos trabalhados, mas sempre respeitando suas peculiaridades regionais

O diretor do Centro de Ensino Médio Indígena Xerente – CEMIX-WARÃ , professor Armando Sõpre Xerente, agradeceu pela parceria com a Secretaria Municipal de Educação que proporcionou a chegada da ação Cidade Leitora,  que integra o  Projeto Leitura Viva,  até a sua unidade escolar  que além,  de quebrar a rotina dos alunos, serviu, também como  excelente ferramenta de estímulo à leitura.

Avaliação positiva

A coordenadora  do Centro de Referência do Projeto Leitura Viva, da Semed, professora Carmem Lúcia Dias de Oliveira Nogueira, avaliou de forma positiva a receptividade dos alunos com a chegada dessa ação, e destacou que a leitura tem o poder de transformar vidas, influenciar atitudes e revolucionar a forma de expressão de um povo.

“O estudante que sabe fazer uma leitura adequada não apenas do livro, mas do mundo a sua volta, através do entendimento daquilo expressado na escrita, influencia todos ao seu redor pelo seu vocabulário amplo, sua boa escrita e sua capacidade de argumentação bem desenvolvida. E é por isso que  o  Projeto Leitura Viva busca, também, contemplar a comunidade indígena Xerente”, explicou a coordenadora.

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