“A primeira vez que eu doei sangue foi aqui no Parceiros pela Vida”, declarou a colaboradora terceirizada do Ministério Público do Tocantins (MPTO) Maria das Graças Canuto de Sousa, que estava aguardando o momento de doar mais uma vez nesta quarta-feira, 15, durante a 13ª edição do Projeto.
Ela conta que se mantém saudável para poder participar das edições do projeto e continuar ajudando outras pessoas com o seu gesto. “Eu tenho 56 anos, procuro me alimentar bem, vou em consultas médicas de rotina, não fumo e não bebo, tudo isso para me manter saudável para mim mesma e para poder doar sangue”, afirma Maria das Graças.
A 13ª edição do Projeto Parceiros pela Vida contou com a participação de integrantes e colaboradores do MPTO e de diversos órgãos e instituições públicas, que se dispuseram a doar sangue e fazer parte do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea.
Nesta edição, a equipe do Parceiros pela Vida agendou mais 100 voluntários. Deste total, foram coletadas 45 bolsas de sangue, resultado considerado bom pela equipe da Hemorrede, pois uma bolsa pode ajudar a salvar até quatro vidas.
O motivo da quantidade de bolsas ser menor do que o número de agendamentos é porque durante o processo de triagem clínica, alguns voluntários, naquele momento, não estavam aptos a doar, ou porque passam por intercorrências durante o procedimento de coleta.
Parceiros
Além do MPTO, que coordena a ação por meio do seu Centro de Apoio Operacional da Saúde (CaoSaúde), o Parceiros pela Vida conta com participação da Secretaria Estadual da Saúde (SES), Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público do Trabalho (MPT), Justiça Federal, Tribunal de Contas do Estado (TCE), Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Receita Federal, Sebrae, OAB Tocantins e Correios. (Shara Alves de Oliveira/MPTO)
