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Tornozeleiras eletrônicas inibem prática de novos delitos

O juiz Luiz Zilmar dos Santos Pires, da 4ª Vara Criminal e das Execuções Penais de Palmas, disse que as tornozeleiras eletrônicas colocadas nos reeducandos que obtiveram o indulto de Natal, contribuíram de forma decisiva para que todos retornassem no prazo determinado e também para desanimá-los a cometer qualquer tipo de delito.

Durante o indulto foram constatados apenas dois incidentes, o que o juiz considera insignificante diante do número de 91 beneficiários. “No caso em que tomei conhecimento”, afirmou, “a tornozeleira foi fundamental para desvendar o delito. Neste caso o reeducando foi pego com uma moto com placa adulterada. Ele chegou, inclusive, a negar a autoria do fato. Mas, depois de mostrado o mapa do caminho que ele percorreu, onde estava registrado que transitou exatamente pelo local onde teria sido apreendido, não ficou nenhuma dúvida que foi o autor daquela receptação”.

Para o magistrado, o uso de tornozeleira no indulto de Natal foi importantíssimo, “pois foi graças a ela que se chegou a uma solução. Além de inibir a conduta do detento, porque ele sabe que está deixando rastro, ela também serve na investigação para apuração do fato”. Segundo Luiz Zilmar, “as tornozeleiras eletrônicas continuarão sendo implementadas, porque vêm contribuir para diminuir a criminalidade”.

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